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07/01/2002
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20h32
As duas provas de hoje da Fuvest tiveram estilos opostos. Os estudantes que tiveram que fazer a prova de história encontraram um exame abrangente, enquanto a metade da prova de química ficou restrita ao mesmo assunto.
Pelo menos cinco das dez questões de química abordaram química orgânica, matéria geralmente ensinada apenas no terceiro ano do ensino médio _geralmente, o assunto aparece em 25% da prova. Por isso alguns treineiros (que ainda não concluíram o ensino médio) deixaram boa parte das respostas em branco. "Só vou ter química orgânica neste ano, então não consegui fazer metade da prova", disse a estudante Alessandra Mori, 16.
Segundo o coordenador de química do Etapa, Edison de Barros Camargo, a prova foi semelhante à de 2001. "Parece até que a Fuvest aproveitou a prova reserva do ano passado."
A concentração em um tópico específico da matéria acabou favorecendo o candidato Fábio Kacuta, 20, que já estuda matemática na USP e tenta uma vaga em ciências da computação. "Há um ano não via nada de química. A única coisa que lembrava era química orgânica", disse.
A prova de história, por sua vez, foi abrangente, tendo questões sobre todo o programa do ensino médio, desde a Grécia antiga até os atentados nos EUA.
A presença de temas recentes agradou aos vestibulandos. "Quanto mais atual, mais legal é fazer a prova", disse Marina Martins, 18, que quer fazer letras.
O nível de dificuldade foi considerado de médio para alto pelos professores de cursinho. "Foi uma prova objetiva, muito bem feita e agradável", disse Francisco Alves, coordenador do Objetivo.
Nessa fase, os candidatos fazem as provas apenas das matérias relacionadas ao cursos que escolheram. Amanhã haverá prova de geografia ou biologia, na quarta, de física e, na quinta, de matemática.
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Segundo dia da Fuvest traz estilos opostos de provas
da Folha de S.PauloAs duas provas de hoje da Fuvest tiveram estilos opostos. Os estudantes que tiveram que fazer a prova de história encontraram um exame abrangente, enquanto a metade da prova de química ficou restrita ao mesmo assunto.
Pelo menos cinco das dez questões de química abordaram química orgânica, matéria geralmente ensinada apenas no terceiro ano do ensino médio _geralmente, o assunto aparece em 25% da prova. Por isso alguns treineiros (que ainda não concluíram o ensino médio) deixaram boa parte das respostas em branco. "Só vou ter química orgânica neste ano, então não consegui fazer metade da prova", disse a estudante Alessandra Mori, 16.
Segundo o coordenador de química do Etapa, Edison de Barros Camargo, a prova foi semelhante à de 2001. "Parece até que a Fuvest aproveitou a prova reserva do ano passado."
A concentração em um tópico específico da matéria acabou favorecendo o candidato Fábio Kacuta, 20, que já estuda matemática na USP e tenta uma vaga em ciências da computação. "Há um ano não via nada de química. A única coisa que lembrava era química orgânica", disse.
A prova de história, por sua vez, foi abrangente, tendo questões sobre todo o programa do ensino médio, desde a Grécia antiga até os atentados nos EUA.
A presença de temas recentes agradou aos vestibulandos. "Quanto mais atual, mais legal é fazer a prova", disse Marina Martins, 18, que quer fazer letras.
O nível de dificuldade foi considerado de médio para alto pelos professores de cursinho. "Foi uma prova objetiva, muito bem feita e agradável", disse Francisco Alves, coordenador do Objetivo.
Nessa fase, os candidatos fazem as provas apenas das matérias relacionadas ao cursos que escolheram. Amanhã haverá prova de geografia ou biologia, na quarta, de física e, na quinta, de matemática.
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