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22/10/2000
-
08h54
em Alagoas
O Ministério da Educação pretende adotar no próximo ano um projeto para que os estudos dos alunos do Alfabetização Solidária tenham continuidade.
Walter Takemoto, diretor do Departamento de Política de Educação Fundamental do MEC (Ministério da Educação), afirma que a solução virá com um programa de financiamento à educação de jovens e de adultos.
O programa, orçado em R$ 182 milhões, destinará R$ 200 anuais por aluno adulto matriculado em supletivo em 14 Estados do Norte e do Nordeste. Mais R$ 25 milhões serão destinados a 389 municípios de outras regiões.
Para calcular a quantidade de alunos, o censo escolar passará a contabilizar as matrículas de jovens e adultos.
Os professores dessas classes também terão cursos de capacitação com recursos federais.
Atualmente, a continuidade dos estudos depende da disposição _e principalmente da existência de recursos_ das prefeituras.
Este ano, cerca de 500 municípios começaram a financiar supletivos com recursos próprios, mas não há vagas para todos.
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Estudo do Alfabetização Solidária terá continuidade
GABRIELA ATHIAS, da Folha de S.Pauloem Alagoas
O Ministério da Educação pretende adotar no próximo ano um projeto para que os estudos dos alunos do Alfabetização Solidária tenham continuidade.
Walter Takemoto, diretor do Departamento de Política de Educação Fundamental do MEC (Ministério da Educação), afirma que a solução virá com um programa de financiamento à educação de jovens e de adultos.
O programa, orçado em R$ 182 milhões, destinará R$ 200 anuais por aluno adulto matriculado em supletivo em 14 Estados do Norte e do Nordeste. Mais R$ 25 milhões serão destinados a 389 municípios de outras regiões.
Para calcular a quantidade de alunos, o censo escolar passará a contabilizar as matrículas de jovens e adultos.
Os professores dessas classes também terão cursos de capacitação com recursos federais.
Atualmente, a continuidade dos estudos depende da disposição _e principalmente da existência de recursos_ das prefeituras.
Este ano, cerca de 500 municípios começaram a financiar supletivos com recursos próprios, mas não há vagas para todos.
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