Brasil
01/10/2006

Candidatos - Deputado Federal - São Paulo

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W Z

Arlindo Chinaglia

Nome completo: Arlindo Chignalia Júnior
Partido: PT
Coligação: PT - PC do B
Número: 1322
Idade: 56
Sexo: masculino
Natural de: Serra Azul - SP
Estado civil: casado
Grau de instrução declarado: superior completo
Ocupação declarada: médico e deputado
Tem mandato atualmente? sim, deputado federal por São Paulo
Situação do CPF na Receita Federal: regular

Na Câmara

  • Projetos apresentados: 4


  • Projetos aprovados: 0


  • Presença em sessões deliberativas: 90,31%


1) Reforma da Previdência: a favor
2) Parcerias Público-Privadas: votação simbólica, sem registro nominal
3) Redução das férias de 90 dias e fim do pagamento de dois salários extras por convocação extraordinária do Congresso: a favor
4) Lei de Biossegurança: a favor
5) Lei de Falências: a favor
6) Prouni: votação simbólica, sem registro nominal
7) MP do salário mínimo (reajuste de 16,6% a todos os aposentados e pensionistas): obstrução
8) Fundeb: a favor
9) Projeto da Mata Atlântica: votação simbólica, sem registro nominal

Saiba mais sobre as votações

Escândalos do atual Congresso

  • Teve o nome envolvido no escândalo do mensalão? não


  • Teve o nome envolvido no escândalo dos sanguessugas? não


No arquivo da Folha

  • 27.dez.00: Arlindo Chinaglia, deputado federal, secretário-geral do diretório nacional do PT e deputado estadual de 91 a 94, é nomeado secretário de Implementação das Subprefreituras, do governo Marta Suplicy. Em sua primeira entrevista após o anúncio, Chinaglia diz que deverá contratar funcionários, comprar equipamentos e reestruturar a pasta.


  • 22.fev.01: O secretário de Implementação das Subprefeituras, Arlindo Chinaglia, anuncia novas medidas para tentar melhorar as condições de infra-estrutura na cidade. Depois de cuidar de inundações, buracos e limpeza de bueiros, a secretaria decidiu investir em planejamento. Serão contratadas, imediatamente, 30 equipes para a conservação das vias públicas, 58 equipes de jardinagem, 34 equipes para limpeza mecânica das galerias obstruídas e mais 33 equipes para reforçar a operação tapa-buraco. As novas medidas envolverão 3.700 funcionários.


  • 23.nov.01: O secretário de Implementação das Subprefeituras, Arlindo Chinaglia, afirma que as inundações na cidade "obviamente" vão continuar, mesmo após a administração atual. Chinaglia disse que no próximo verão a situação deve ser melhor do que no último, por conta das obras que a prefeitura começará a fazer. Segundo ele, o plano contra enchentes não começou antes por "indisponibilidade de tempo e financeira". Segundo ele, "um ano de governo jamais daria solução para isso". Chinaglia, também deputado licenciado, vai tentar a reeleição para a Câmara dos Deputados.


  • 11.nov.03: O Tribunal Regional Eleitoral torna inelegível por três anos, a contar de outubro de 2002, o deputado federal Arlindo Chinaglia. Segundo representação da procuradora Fátima Borghi, acolhida pelo TRE, uma publicação do Conselho Regional de Medicina de São Paulo na época eleitoral configurou doação de campanha, o que é vedado às associações de classe. O deputado disse que o objetivo da publicação era prestar informações ao eleitor. Cabe recurso.


  • 19.fev.04: O novo líder do PT na Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (SP), rebate a sugestão do presidente do Supremo Tribunal Federal, Maurício Corrêa, de afastar o ministro José Dirceu. Chinaglia afirma que "é de bom tom que os Poderes se contenham cada um no seu espaço". Chinaglia é da corrente interna Movimento PT, do chamado centro, que é alinhada com o campo majoritário do partido -o grupo mais moderado e do qual fazem parte todos os governistas.


  • 23.mar.05: Em reforma ministerial, José Dirceu (ministro da Casa Civil, PT-SP) volta ao centro da articulação política e emplaca o aliado Arlindo Chinaglia (PT-SP) na liderança do governo na Câmara.


  • 07.jun.05: O ministro Aldo Rebelo (Coordenação Política) afirma que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tinha conhecimento desde março passado do suposto pagamento de mesadas a deputados federais do PL e do PP, mas que o caso não envolve o governo e, sim, partidos políticos. De acordo com Aldo, o encontro no qual Jefferson falou do suposto "mensalão" teve ainda a presença do deputado Arlindo Chinaglia. O líder do governo na Câmara confirma o encontro citado por Jefferson em entrevista à Folha. "Fui para entender a situação e agir como líder do governo. Ele estava muito 'bronqueado'. Não discuti cargos -nem é essa a minha função. Queria apenas entender o que estava acontecendo", afirma.


  • 14.set.05: O líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT -SP), depõe como testemunha de defesa no processo contra José Dirceu (PT-SP). Chinaglia diz acreditar que Dirceu "não tem responsabilidade naquilo que ficou conhecido como empréstimos ou 'valerioduto'". O advogado de Dirceu, José Luis Oliveira Lima, acha que os depoimentos "contribuíram muito" para inocentar o ex-ministro.


  • 07.out.05: A discussão da chamada MP do Bem é interrompida por uma briga no plenário da Câmara entre o líder do governo na Casa, Arlindo Chinaglia (PT-SP), e o primeiro-secretário da Mesa, Inocêncio Oliveira (PL-PE). Após discutirem, os deputados trocaram empurrões e foram separados quando se ameaçavam com os punhos em riste.


  • 19.jan.06: A CPI dos Bingos começa a analisar relatório de uma investigação feita no Diretório Nacional do PT para apurar denúncias de Paulo de Tarso Venceslau. O relatório, com depoimentos de 35 petistas, foi concluído em junho de 97. O que mais chamou a atenção da CPI foram os depoimentos de Arlindo Chinaglia e Paulo Okamotto. Presidente do PT-SP de 93 a 95, Chinaglia, hoje líder do PT na Câmara, disse em seu depoimento que havia "comentários de que possa existir uma estrutura de arrecadação paralela à estrutura do próprio partido".


FolhaShop

Digite produto
ou marca