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31/12/2004 - 09h52

Calor preocupa organização da São Silvestre

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da Folha de S.Paulo

Desidratação, hipoglicemia, cãibras, estafa muscular. Uma dessas palavras produz fim precipitado da São Silvestre para uma média de 150 corredores em cada edição da prova.

Motivo: as altas temperaturas registradas na tarde do último dia do ano em São Paulo.

Em 2004 não será diferente. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, a temperatura pode alcançar os 31ºC nesta sexta-feira. Não se trata de um recorde, mas é o suficiente para preocupar os organizadores.

Cinqüenta pessoas, um pequeno hospital equipado com equipamentos de ressuscitação --incluindo o desfibrilador cardíaco-- e ambulâncias distribuídas a cada 2 km foram providenciadas para atender quem não suportar o calor.

E não são só os anônimos que sofrem. Em 2002, quando os termômetros registraram 36ºC, a queniana Gladys Kwamboka foi para um hospital com desgaste muscular.

Até 1988, a São Silvestre era realizada na noite do dia 31. Com a mudança para o período vespertino, os problemas com o calor se agravaram.

A organização estuda mudar o percurso, mas não revela novas idéias sobre o horário da prova, que é transmitida pela TV Globo e pela TV Gazeta.

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