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18/09/2002 - 08h43

Câmera digital ajuda a manter arquivos genealógicos

da Folha de S. Paulo

Um dos cuidados do pesquisador Alberto Seda Paduan, 50, durante as excursões genealógicas é fotografar documentos com uma câmera digital.

O equipamento permite gravar em imagens as pesquisas realizadas em acervos restritos, como museus e arquivos públicos, que não emprestam os papéis.

O registro digital não danifica o original e, no micro, a imagem pode virar texto.

"As lentes podem ficar próximas do objeto fotografado, sem comprometer a definição", reforça Roberto Carquejo, do Mago das Imagens, especializado em foto digital.

Imagens antigas afetadas por mofo, desgastes e rasgos podem ser recuperadas.

No processo, de restauração, depois de identificar o problema, a cena é digitalizada em scanner e manipulada no micro.
Custa, em média, R$ 65.

A partir de outubro, o Resgate da Memória terá "pacotes" para famílias e empresas, com organização de arquivos fotográficos e apresentações multimídia.

Consulte também o site Imagem Certa, que oferece serviço semelhante.

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