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03/01/2007
-
22h33
da Folha Online
da France Presse
Mais duas pessoas foram levemente contaminadas por polônio 210, a substância altamente radioativa com a qual foi envenenado em Londres o ex-agente secreto russo Alexandre Litvinenko, anunciaram nesta quarta-feira as autoridades sanitárias britânicas.
Um dos contaminados é membro da equipe do hotel Best Western Premier Shaftesbury, situado em Piccadilly, no centro de Londres, e o outro é um cliente do Pine Bar do Millennium Hotel de Londres, informou num comunicado a Agência de Proteção à Saúde (HPA).
Em ambos os casos, "os níveis (de polônio) não são suficientemente significativos para desencadear uma doença a curto prazo e provavelmente é muito pequeno para desenvolver uma doença a longo prazo", afirmou a agência.
Outros contaminados
Até o momento, doze pessoas foram levemente contaminadas com polônio 210, uma substância muito tóxica em doses ínfimas se for inalada ou ingerida, mas que só pode contaminar a uma distância inferior a quatro centímetros, segundo a HPA.
Basta que uma pessoa tenha tocado um objeto usado por Litvinenko, morto no dia 23 de novembro de 2006 depois de ser envenenado três semanas antes, para estar levemente contaminada.
A investigação da Scotland Yard sobre o caso do assassinato de Litvinenko tomou uma dimensão européia ao serem detectados vestígios de radiação em aviões da companhia aérea British Airways.
Em 1º de dezembro, foi anunciado que Mario Scaramella, contato italiano de Litvinenko, também havia sido contaminado com polônio. A investigação do caso se centrou no Hotel Millennium de Londres após o anúncio de que sete funcionários do bar onde o ex-espião se reuniu com dois contatos russos, Dimitri Kovtun --também contaminado com polônio-- e Andrei Lugovoi, tiveram testes iniciais positivos para radiação.
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Reino Unido anuncia duas novas contaminações por polônio 210
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da France Presse
Mais duas pessoas foram levemente contaminadas por polônio 210, a substância altamente radioativa com a qual foi envenenado em Londres o ex-agente secreto russo Alexandre Litvinenko, anunciaram nesta quarta-feira as autoridades sanitárias britânicas.
Um dos contaminados é membro da equipe do hotel Best Western Premier Shaftesbury, situado em Piccadilly, no centro de Londres, e o outro é um cliente do Pine Bar do Millennium Hotel de Londres, informou num comunicado a Agência de Proteção à Saúde (HPA).
Em ambos os casos, "os níveis (de polônio) não são suficientemente significativos para desencadear uma doença a curto prazo e provavelmente é muito pequeno para desenvolver uma doença a longo prazo", afirmou a agência.
Outros contaminados
Até o momento, doze pessoas foram levemente contaminadas com polônio 210, uma substância muito tóxica em doses ínfimas se for inalada ou ingerida, mas que só pode contaminar a uma distância inferior a quatro centímetros, segundo a HPA.
Basta que uma pessoa tenha tocado um objeto usado por Litvinenko, morto no dia 23 de novembro de 2006 depois de ser envenenado três semanas antes, para estar levemente contaminada.
A investigação da Scotland Yard sobre o caso do assassinato de Litvinenko tomou uma dimensão européia ao serem detectados vestígios de radiação em aviões da companhia aérea British Airways.
Em 1º de dezembro, foi anunciado que Mario Scaramella, contato italiano de Litvinenko, também havia sido contaminado com polônio. A investigação do caso se centrou no Hotel Millennium de Londres após o anúncio de que sete funcionários do bar onde o ex-espião se reuniu com dois contatos russos, Dimitri Kovtun --também contaminado com polônio-- e Andrei Lugovoi, tiveram testes iniciais positivos para radiação.
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