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10/03/2008 - 18h34

Menina em anúncio de campanha de Hillary diz apoiar Obama

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da Efe, em Washington

A pré-candidata presidencial democrata Hillary Clinton sofreu um revés inusitado: uma menina que aparece em um anúncio publicitário veiculado pela campanha da ex-primeira-dama declarou recentemente que apóia justamente o outro pré-candidato do partido, Barack Obama.

O anúncio publicitário, que utiliza imagens antigas, mostra a então menina Casey Knowles, hoje com 17 anos, dormindo enquanto um narrador diz: "São três da manhã e seus filhos dormem, mas um telefone toca na Casa Branca. Quem você quer que atenda?". Em seguida, Hillary aparece respondendo à ligação.

"O anúncio vende o medo, recorre a algo fácil, barato. Realmente prefiro a mensagem de Obama, de olhar com esperança rumo a um futuro brilhante", afirmou Knowles em entrevistas a várias redes de televisão americanas, como ABC, NBC e CNN.

Em declarações à imprensa, a jovem assegurou que as imagens usadas no anúncio da campanha de Hillary foram gravadas para a publicidade de uma empresa do ramo ferroviário quando tinha oito anos.

Knowles disse que foi seu irmão quem a reconheceu no anúncio quando este foi veiculado em um programa humorístico da televisão americana, "The Daily Show", e que inclusive compareceu a um comício de Obama na cidade de Seattle.

A campanha de Hillary Clinton comprou as imagens da empresa Getty Images, mas não podia ter escolhido pior protagonista para o anúncio.

"É realmente irônico que minha imagem seja utilizada para defender a causa de Hillary, já que eu não a defendo", disse Knowles à NBC.

Coincidentemente, este polêmico anúncio publicitário foi veiculado pouco antes da vitória de Hillary nas primárias do Texas, onde a ex-primeira-dama triunfou após mais de dez derrotas consecutivas em outros Estados.

Comentários dos leitores
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
As "autoridades" de imigração dos eua encobriram maus-tratos a estrangeiros e falta de atendimento médico nos casos de detidos mortos na prisão nos últimos anos, denunciou o jornal "The New York Times". A informação é parte do conteúdo de documentos internos e confidenciais obtidos pela publicação e a ONG União Americana de Liberdades Civis. Ambos se acolheram a uma lei de transparência que obriga à divulgação deste tipo de informação pelo governo. Os documentos mencionam os casos de 107 estrangeiros que morreram nos centros de detenção para imigrantes desde outubro de 2003. "Certos funcionários, alguns deles ainda em postos-chave, usaram seu cargo para ocultar provas de maus-tratos, desviar a atenção da imprensa e preparar declarações públicas com desculpas, após ter obtido dados que apontavam os abusos". É mais uma da "democracia" estadounidense que vive apontando o dedo para os outros. Quanto tempo e quantas patifarias ainda faltam para que alguns reconheçam que "liberdade e democracia" são MITOS nos eua. Ali acontece todo o tipo de manipulação, tortura, conchavo, tráfico, suborno, violência, abuso, enfim, toda a sorte de patifarias. Os eua estão mergulhados no mais profundo colapso em TODOS os sentidos. Não dá mais para encobrir que eles não se diferenciam em nada de TODOS os regimes que criticam, mas, como tem o poder das armas e são totalmente influenciados pela doutrina nazi sionista racista e fascista, são os maiores e verdadeiros grandes TERRORISTAS do mundo. São os condutores das maiores mazelas nos 4 cantos e o povo estadounidense precisa recuperar o poder e realmente conseguir resgatar sua Nação. Para começar, é preciso ter presidentes de verdade e não fantoches de 2 partidos que têm os mesmos "senhores", o sionismo internacional. Vivemos um momento decisivo onde devemos apoiar a Resistência mundial e lutar para derrubar o eixo que venceu o outro eixo na 2ª guerra e construir um mundo livre voltado para o socialismo do século XXI. Não ao capitalismo e ao comunismo, duas faces da mesma moeda controladas pelos sionismo. sem opinião
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Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
A situação é periclitante, se antigamente se concedia o Nobel da Paz a quem de algum modo, plantava a paz no mundo, hoje (dada a escassez de boa fé geral) se concede o prémio a quem não faz a guerra... Como diria o sábio Maluf: "Antes de entrar queria fazer o bem, depois que entei, o máximo que conseguí foi evitar o mal"
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
1 opinião
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honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
Considero ecelente vosso noticiario. Obrigado, aos 83 anos de mnha vida, 8 opiniões
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