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"Empresas devem enfrentar crise hipotecária com mesma atitude do 11/9", diz McCain
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da Efe, em Los Angeles
O candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, John McCain, pediu hoje que as empresas respondam à crise hipotecária com a mesma atitude que demonstraram após os atentados de 11 de setembro de 2001.
"Depois dos ataques, a General Motors adotou uma política de financiamento a juros de 0% para que a economia continuasse crescendo. Necessitamos de uma resposta similar das pessoas que fazem empréstimos. É tempo de ajudar às famílias americanas", disse McCain.
O senador pelo Arizona sugeriu a convocação de uma reunião nacional das principais entidades hipotecárias, que deveriam fornecer o máximo apoio aos afetados pela crise de crédito.
McCain afirmou que "não é dever do Governo resgatar e recompensar aqueles que atuam irresponsavelmente, independente de serem grandes bancos ou pequenos devedores".
"A única ajuda deveria basear-se em prevenir um risco sistêmico que ponha em perigo a economia. Não deveria ser dada nenhuma assistência aos especuladores", assegurou.
O candidato republicano insistiu que a ajuda teria que chegar para aqueles que compraram uma casa para viver, e não para aqueles que adquiriram uma casa como um investimento, para alugar ou ter como segunda propriedade.
Apesar de ter indicado que qualquer apoio deveria ser "temporário", ele acrescentou que considerará qualquer proposta baseada na relação custo benefício.
"Não permitirei que as idéias fixas se imponham ao bom senso", garantiu.
McCain apostou em reformas no sistema financeiro centradas na melhora da transparência e da responsabilidade. O senador também afirmou que a principal ferramenta para melhorar a economia americana no futuro é o corte de impostos de famílias, empreendedores e pequenos comerciantes.
"Para tornar os impostos mais simples é preciso reduzir as taxas corporativas e incentivar os investimentos", explicou.
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Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
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