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25/03/2008 - 17h51

"Empresas devem enfrentar crise hipotecária com mesma atitude do 11/9", diz McCain

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da Efe, em Los Angeles

O candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, John McCain, pediu hoje que as empresas respondam à crise hipotecária com a mesma atitude que demonstraram após os atentados de 11 de setembro de 2001.

"Depois dos ataques, a General Motors adotou uma política de financiamento a juros de 0% para que a economia continuasse crescendo. Necessitamos de uma resposta similar das pessoas que fazem empréstimos. É tempo de ajudar às famílias americanas", disse McCain.

O senador pelo Arizona sugeriu a convocação de uma reunião nacional das principais entidades hipotecárias, que deveriam fornecer o máximo apoio aos afetados pela crise de crédito.

McCain afirmou que "não é dever do Governo resgatar e recompensar aqueles que atuam irresponsavelmente, independente de serem grandes bancos ou pequenos devedores".

"A única ajuda deveria basear-se em prevenir um risco sistêmico que ponha em perigo a economia. Não deveria ser dada nenhuma assistência aos especuladores", assegurou.

O candidato republicano insistiu que a ajuda teria que chegar para aqueles que compraram uma casa para viver, e não para aqueles que adquiriram uma casa como um investimento, para alugar ou ter como segunda propriedade.

Apesar de ter indicado que qualquer apoio deveria ser "temporário", ele acrescentou que considerará qualquer proposta baseada na relação custo benefício.

"Não permitirei que as idéias fixas se imponham ao bom senso", garantiu.

McCain apostou em reformas no sistema financeiro centradas na melhora da transparência e da responsabilidade. O senador também afirmou que a principal ferramenta para melhorar a economia americana no futuro é o corte de impostos de famílias, empreendedores e pequenos comerciantes.

"Para tornar os impostos mais simples é preciso reduzir as taxas corporativas e incentivar os investimentos", explicou.

Comentários dos leitores
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
As "autoridades" de imigração dos eua encobriram maus-tratos a estrangeiros e falta de atendimento médico nos casos de detidos mortos na prisão nos últimos anos, denunciou o jornal "The New York Times". A informação é parte do conteúdo de documentos internos e confidenciais obtidos pela publicação e a ONG União Americana de Liberdades Civis. Ambos se acolheram a uma lei de transparência que obriga à divulgação deste tipo de informação pelo governo. Os documentos mencionam os casos de 107 estrangeiros que morreram nos centros de detenção para imigrantes desde outubro de 2003. "Certos funcionários, alguns deles ainda em postos-chave, usaram seu cargo para ocultar provas de maus-tratos, desviar a atenção da imprensa e preparar declarações públicas com desculpas, após ter obtido dados que apontavam os abusos". É mais uma da "democracia" estadounidense que vive apontando o dedo para os outros. Quanto tempo e quantas patifarias ainda faltam para que alguns reconheçam que "liberdade e democracia" são MITOS nos eua. Ali acontece todo o tipo de manipulação, tortura, conchavo, tráfico, suborno, violência, abuso, enfim, toda a sorte de patifarias. Os eua estão mergulhados no mais profundo colapso em TODOS os sentidos. Não dá mais para encobrir que eles não se diferenciam em nada de TODOS os regimes que criticam, mas, como tem o poder das armas e são totalmente influenciados pela doutrina nazi sionista racista e fascista, são os maiores e verdadeiros grandes TERRORISTAS do mundo. São os condutores das maiores mazelas nos 4 cantos e o povo estadounidense precisa recuperar o poder e realmente conseguir resgatar sua Nação. Para começar, é preciso ter presidentes de verdade e não fantoches de 2 partidos que têm os mesmos "senhores", o sionismo internacional. Vivemos um momento decisivo onde devemos apoiar a Resistência mundial e lutar para derrubar o eixo que venceu o outro eixo na 2ª guerra e construir um mundo livre voltado para o socialismo do século XXI. Não ao capitalismo e ao comunismo, duas faces da mesma moeda controladas pelos sionismo. sem opinião
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Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
A situação é periclitante, se antigamente se concedia o Nobel da Paz a quem de algum modo, plantava a paz no mundo, hoje (dada a escassez de boa fé geral) se concede o prémio a quem não faz a guerra... Como diria o sábio Maluf: "Antes de entrar queria fazer o bem, depois que entei, o máximo que conseguí foi evitar o mal"
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
1 opinião
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honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
Considero ecelente vosso noticiario. Obrigado, aos 83 anos de mnha vida, 8 opiniões
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