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22/05/2008 - 10h25

Obama e Hillary medem forças no Estado da Flórida

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da Folha Online

O pré-candidato à Presidência dos EUA Barack Obama iniciou na quarta-feira uma viagem pela Flórida como preparação para enfrentar o provável candidato republicano, John McCain, a qual coincidiu com a presença da rival Hillary Clinton, que não desiste da luta pela candidatura do Partido Democrata.

Obama falou perante mais de 15 mil pessoas em Tampa, na costa oeste, e planejava participar de um evento de arrecadação de fundos em Maitland, no centro do Estado, em sua primeira visita à Flórida após nove meses.

Sua chegada a um dos Estados fundamentais nas eleições presidenciais de novembro aconteceu um dia depois da visita do senador McCain, que fez um discurso em Miami relacionado com Cuba e criticou Obama por querer dialogar, sem condições prévias, com o chefe de Estado da ilha, Raúl Castro.

Em seu discurso, Obama disse que está muito perto de conseguir a candidatura, ao mesmo tempo em que afirmou que os democratas se manterão unidos nas eleições de novembro.

Iraque

A respeito da Guerra do Iraque, Obama disse que colocará um fim no conflito até 2009 e logo voltou-se contra seu virtual oponente republicano, afirmando que a eleição de McCain representará um terceiro mandato do atual presidente George W. Bush.

"As pessoas estão prontas para virar a página, nós vamos fazer isso aqui na Flórida", declarou o senador por Illinois.

No evento, Obama não se referiu aos delegados democratas da Flórida, um assunto que centrou o discurso de Hillary na primeira parada de sua viagem pelo Estado.

A agenda de Obama na Flórida inclui um evento de arrecadação em Hollywood, ao norte de Miami, na quinta-feira, e um encontro com a influente comunidade cubano-americana no dia seguinte.

Insistência

Enquanto isso, Hillary voltou ao sul da Flórida onde exigiu que o Comitê Nacional Democrata reconheça os votos do Estado e de Michigan, que foram punidos por antecipar as eleições primárias.

A senadora por Nova York disse em discurso em Boca Raton, ao norte de Miami, que não só devem contar os votos emitidos em 29 de janeiro, como também os 210 delegados do estado deveriam ser reconhecidos na convenção democrata.

"Acho que o Partido Democrata deve contar esses votos. Eles devem contá-los exatamente como foram emitidos", declarou Hillary a 700 pessoas em uma comunidade de aposentados.

A senadora ganhou cerca de 50% dos votos emitidos por 1,7 milhão de eleitores democratas em janeiro, enquanto Obama obteve 33%.

A ex-primeira-dama, após as primárias de terça-feira, tem 1.777 delegados e Obama, 1.962, segundo a rede de TV CNN. Para obter a candidatura democrata são necessários um total de 2.025 delegados.

Com Efe

Comentários dos leitores
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
As "autoridades" de imigração dos eua encobriram maus-tratos a estrangeiros e falta de atendimento médico nos casos de detidos mortos na prisão nos últimos anos, denunciou o jornal "The New York Times". A informação é parte do conteúdo de documentos internos e confidenciais obtidos pela publicação e a ONG União Americana de Liberdades Civis. Ambos se acolheram a uma lei de transparência que obriga à divulgação deste tipo de informação pelo governo. Os documentos mencionam os casos de 107 estrangeiros que morreram nos centros de detenção para imigrantes desde outubro de 2003. "Certos funcionários, alguns deles ainda em postos-chave, usaram seu cargo para ocultar provas de maus-tratos, desviar a atenção da imprensa e preparar declarações públicas com desculpas, após ter obtido dados que apontavam os abusos". É mais uma da "democracia" estadounidense que vive apontando o dedo para os outros. Quanto tempo e quantas patifarias ainda faltam para que alguns reconheçam que "liberdade e democracia" são MITOS nos eua. Ali acontece todo o tipo de manipulação, tortura, conchavo, tráfico, suborno, violência, abuso, enfim, toda a sorte de patifarias. Os eua estão mergulhados no mais profundo colapso em TODOS os sentidos. Não dá mais para encobrir que eles não se diferenciam em nada de TODOS os regimes que criticam, mas, como tem o poder das armas e são totalmente influenciados pela doutrina nazi sionista racista e fascista, são os maiores e verdadeiros grandes TERRORISTAS do mundo. São os condutores das maiores mazelas nos 4 cantos e o povo estadounidense precisa recuperar o poder e realmente conseguir resgatar sua Nação. Para começar, é preciso ter presidentes de verdade e não fantoches de 2 partidos que têm os mesmos "senhores", o sionismo internacional. Vivemos um momento decisivo onde devemos apoiar a Resistência mundial e lutar para derrubar o eixo que venceu o outro eixo na 2ª guerra e construir um mundo livre voltado para o socialismo do século XXI. Não ao capitalismo e ao comunismo, duas faces da mesma moeda controladas pelos sionismo. sem opinião
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Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
A situação é periclitante, se antigamente se concedia o Nobel da Paz a quem de algum modo, plantava a paz no mundo, hoje (dada a escassez de boa fé geral) se concede o prémio a quem não faz a guerra... Como diria o sábio Maluf: "Antes de entrar queria fazer o bem, depois que entei, o máximo que conseguí foi evitar o mal"
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
1 opinião
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honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
Considero ecelente vosso noticiario. Obrigado, aos 83 anos de mnha vida, 8 opiniões
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