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16/09/2008 - 11h00

McCain rebate críticas sobre solidez da economia americana

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da France Presse, em Washington
colaboração para a Folha Online

O republicano John McCain defendeu-se nesta terça-feira após ser duramente criticado por dizer, em plena crise financeira nos Estados Unidos, que os "fundamentos da economia americana são sólidos".

"Eu disse que os fundamentos da nossa economia eram os trabalhadores americanos. Sei que os trabalhadores americanos são os mais sólidos, os melhores, os mais produtivos e os mais inovadores", justificou McCain, em entrevista à rede de televisão ABC.

Na segunda-feira, logo após o anúncio de concordata do banco Lehman Brothers, o senador por Arizona discursou em comício na Flórida e afirmou que os "fundamentos da economia são sólidos", mas que os americanos vivem "momentos muito, muito difíceis".

O seu rival democrata, Barack Obama, aproveitou a declaração para criticá-lo e, mais uma vez, compará-lo à administração do impopular presidente George W. Bush.

"Em 19 meses, ele [McCain] não nomeou uma única coisa diferente que faria da administração de George W. Bush. Nem uma coisa", disse Obama.

"Senador McCain, de que economia falamos?", disse, em comício no Colorado, diante de uma multidão de trabalhadores.

Na entrevista a ABC, o republicano afirmou ainda que os trabalhadores americanos "foram traídos pelos jogos de azar de Wall Street".

"Foram traídos pela corrupção e desamparo que põe em risco seu futuro. Vamos solucionar isso", disse o republicano, que se comprometeu também a proteger as contas bancárias dos trabalhadores e solucionar a crise imobiliária.

"Devemos atuar de modo que possamos conservar suas casas. E para isso tenho um plano sólido", disse McCain, que não tem um histórico de destaque em temas de economia e já declarou que o assunto não é um de seus pontos fortes.

Comentários dos leitores
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
As "autoridades" de imigração dos eua encobriram maus-tratos a estrangeiros e falta de atendimento médico nos casos de detidos mortos na prisão nos últimos anos, denunciou o jornal "The New York Times". A informação é parte do conteúdo de documentos internos e confidenciais obtidos pela publicação e a ONG União Americana de Liberdades Civis. Ambos se acolheram a uma lei de transparência que obriga à divulgação deste tipo de informação pelo governo. Os documentos mencionam os casos de 107 estrangeiros que morreram nos centros de detenção para imigrantes desde outubro de 2003. "Certos funcionários, alguns deles ainda em postos-chave, usaram seu cargo para ocultar provas de maus-tratos, desviar a atenção da imprensa e preparar declarações públicas com desculpas, após ter obtido dados que apontavam os abusos". É mais uma da "democracia" estadounidense que vive apontando o dedo para os outros. Quanto tempo e quantas patifarias ainda faltam para que alguns reconheçam que "liberdade e democracia" são MITOS nos eua. Ali acontece todo o tipo de manipulação, tortura, conchavo, tráfico, suborno, violência, abuso, enfim, toda a sorte de patifarias. Os eua estão mergulhados no mais profundo colapso em TODOS os sentidos. Não dá mais para encobrir que eles não se diferenciam em nada de TODOS os regimes que criticam, mas, como tem o poder das armas e são totalmente influenciados pela doutrina nazi sionista racista e fascista, são os maiores e verdadeiros grandes TERRORISTAS do mundo. São os condutores das maiores mazelas nos 4 cantos e o povo estadounidense precisa recuperar o poder e realmente conseguir resgatar sua Nação. Para começar, é preciso ter presidentes de verdade e não fantoches de 2 partidos que têm os mesmos "senhores", o sionismo internacional. Vivemos um momento decisivo onde devemos apoiar a Resistência mundial e lutar para derrubar o eixo que venceu o outro eixo na 2ª guerra e construir um mundo livre voltado para o socialismo do século XXI. Não ao capitalismo e ao comunismo, duas faces da mesma moeda controladas pelos sionismo. sem opinião
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Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
A situação é periclitante, se antigamente se concedia o Nobel da Paz a quem de algum modo, plantava a paz no mundo, hoje (dada a escassez de boa fé geral) se concede o prémio a quem não faz a guerra... Como diria o sábio Maluf: "Antes de entrar queria fazer o bem, depois que entei, o máximo que conseguí foi evitar o mal"
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
1 opinião
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honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
Considero ecelente vosso noticiario. Obrigado, aos 83 anos de mnha vida, 8 opiniões
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