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14/01/2003
-
23h52
O presidente da Colômbia, Alvaro Uribe, assegurou hoje em Quito (Equador) que estudará com "a maior prudência e interesse" a proposta do Brasil de criar um "Grupo de Países Amigos" para ajudar a Organização dos Estados Americanos (OEA) a buscar uma saída para a crise da Venezuela.
"Escutaremos com todo o respeito a proposta porque desejamos que este problema seja superado o mais rápido possível, que seja saturado o sofrimento do povo venezuelano, que seja recuperada a unidade mínima para que a Venezuela continue sendo viável como nação", disse Uribe, após reunir-se com Lucio Gutiérrez, que amanhã será empossado presidente do Equador.
O "Grupo de Países Amigos" da Venezuela é uma iniciativa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para apoiar a até agora incipiente mediação do secretário geral da OEA, César Gaviria, entre o governo do presidente venezuelano Hugo Chávez e a oposição que paralisa o país há mais de 40 dias.
O Brasil tentará acelerar a formação do grupo amanhã, quando Lula chegar a Quito para participar da posse de Gutiérrez.
Com agências internacionais
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Uribe vê com interesse proposta de "Grupo de Amigos da Venezuela"
da Folha OnlineO presidente da Colômbia, Alvaro Uribe, assegurou hoje em Quito (Equador) que estudará com "a maior prudência e interesse" a proposta do Brasil de criar um "Grupo de Países Amigos" para ajudar a Organização dos Estados Americanos (OEA) a buscar uma saída para a crise da Venezuela.
"Escutaremos com todo o respeito a proposta porque desejamos que este problema seja superado o mais rápido possível, que seja saturado o sofrimento do povo venezuelano, que seja recuperada a unidade mínima para que a Venezuela continue sendo viável como nação", disse Uribe, após reunir-se com Lucio Gutiérrez, que amanhã será empossado presidente do Equador.
O "Grupo de Países Amigos" da Venezuela é uma iniciativa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para apoiar a até agora incipiente mediação do secretário geral da OEA, César Gaviria, entre o governo do presidente venezuelano Hugo Chávez e a oposição que paralisa o país há mais de 40 dias.
O Brasil tentará acelerar a formação do grupo amanhã, quando Lula chegar a Quito para participar da posse de Gutiérrez.
Com agências internacionais
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