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Países enviam dinheiro e equipes para ajudar vítimas do Haiti; veja lista
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da Folha Online
Diversos países e organizações anunciaram nesta quarta-feira o envio de ajuda em dinheiro, além de equipamentos, alimentos e equipes especializadas ao Haiti, para ajudar as vítimas do terremoto de 7 graus que atingiu a capital do país, Porto Príncipe, na véspera.
Não há número oficial de vítimas, mas o premiê do Haiti, Jean-Max Bellerive, disse acreditar que os mortos "estejam além dos 100 mil". Entre as vítimas confirmadas há 12 brasileiros -- 11 militares e a fundadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns.
O terremoto de sete graus de magnitude atingiu o Haiti às 16h53 desta terça-feira (19h53 no horário de Brasília), a cerca de 16 km da capital haitiana, sendo considerado o mais forte no país em 200 anos.
As comunicações foram em grande parte interrompidas, tornando impossível obter um quadro completo sobre os danos, enquanto vários tremores que se seguiram ao grande sismo continuaram a assustar a população do país, onde muitas construções são precárias.
Segundo Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, os prédios e a infraestrutura de Porto Príncipe, cidade mais atingida pelo tremor, sofreram danos extensos. Já os serviços básicos, incluindo água e eletricidade, estão a beira do colapso.
Em um país de construções precárias, mesmo prédios importantes como o palácio presidencial e a sede da missão da ONU não resistiram e sofreram sérios danos. Há relatos de casas que caíram de barrancos e de que 200 ficaram soterrados sob o hotel Cristopher. Repórteres e testemunhas relatam grande destruição e cenas sangrentas na capital, Porto Príncipe.
A Federação Internacional da Cruz Vermelha (FICV) estima que até 3 milhões de pessoas foram atingidas pelo terremoto e ressaltou que o Haiti é um dos países mais pobres do hemisfério Norte e que está mal preparado para lidar com um desastre destas proporções.
A ajuda internacional, considerada essencial, chegou em grande volume e de diversos países e organizações.
Conferência Episcopal Italiana (CEI):
A CEI anunciou que enviará 2 milhões de euros (R$ 5 milhões) às vítimas do terremoto. Esse dinheiro provém dos fundos derivados do oito por mil --a parcela do imposto sobre a renda das pessoas físicas que o Estado italiano põe à disposição da Igreja.
Itália
O governo italiano, por sua vez, decidiu destinar 1 milhão de euros (R$ 2,5 milhões) para as entidades internacionais que ajudam os afetados pelo terremoto.
A quantia de 1 milhão de euros será distribuída em partes iguais para ajuda alimentar sob a supervisão do Programa Mundial de Alimentos (PMA) e para o programa de emergência da Federação Internacional da Cruz Vermelha.
O Ministério de Exteriores italiano anunciou ainda o envio do avião C130 da Defesa Civil, com um hospital de campanha e uma equipe médica, além de especialistas da DGCS em catástrofes.
México
O governo do México anunciou o envio de um grupo de médicos, cães farejadores especializados em busca e resgate de pessoas e especialistas em avaliação de danos e emergências.
O subsecretário para a América Latina e o Caribe da Secretaria de Relações Exteriores, Salvador Beltrán del Rio, indicou em comunicado que viajará para Porto Príncipe, "um grupo de especialistas e assessores, integrado por médicos especialistas em lesões por colapso de estruturas".
Holanda
A Holanda aprovou o envio de 2 milhões de euros (R$ 5 milhões) ao Haiti e está estudando "o tipo de ajuda mais efetivo" antes de definir o envio de equipes de resgate.
Porto Rico
Vários centros de ajuda foram abertos em Porto Rico para os desabrigados do terremoto.
O prefeito de San Juan, Jorge Santini, informou que a capital terá seu centro de ajuda no estádio de beisebol Hiram Bithorn, onde os desabrigados receberão alimentos não perecíveis, roupas e remédios, entre outros. Uma companhia de transporte marítimo informou que suas empresas transportarão gratuitamente a ajuda de Porto Rico para as famílias atingidas pelo terremoto no Haiti.
Venezuela
Um avião da Força Aérea Bolivariana (FAB) da Venezuela partiu nesta quarta-feira para Porto Príncipe, capital do Haiti, com remédios, alimentos, água e ferramentas para socorrer as vítimas do terremoto que atingiu o país na terça-feira.
O avião levou ainda 20 médicos, dez bombeiros e 17 socorristas, além de três membros da Força Armada Bolivariana.
Reino Unido
O primeiro-ministro do Reino Unido, Gordon Brown, prometeu hoje o envio de ajuda humanitária ao Haiti, incluindo equipamento de emergência e contribuição financeira.
EUA
Segundo presidente americano, Barack Obama, o país caribenho tem "o apoio total dos Estados Unidos", que responderá "de forma rápida, coordenada e enérgica" à catástrofe.
Os EUA enviaram quatro navios e um avião de carga ao Haiti, e vão ajudar também a pôr novamente em funcionamento o aeroporto de Porto Príncipe, cuja torre de controle foi danificada no terremoto, e que é fundamental para receber ajuda aérea de outros países.
Brasil
O Brasil, que lidera a força de paz da ONU no Haiti, anunciou uma doação no valor de US$ 10 milhões, além de 28 toneladas de alimentos.
Chile
O governo chileno enviará um avião com 12 toneladas de alimentos e três de remédios, além de médicos, membros das forças de segurança e cães adestrados em busca de desaparecidos.
Espanha
A Espanha, que coordena a ajuda humanitária europeia para o Haiti, por ocupar a presidência rotativa da União Europeia (UE), fretará hoje três aviões para enviar material de emergência.
Um dos aviões partirá de Madri, e dois desde a base logística de ajuda humanitária que a Espanha possui no Panamá. Além disso, a Comissão Europeia anunciou o desbloqueio de três milhões de euros de ajuda de urgência para o Haiti.
Bélgica
Bruxelas também ativou o alerta no Centro de Controle e Informação (MIC) da UE --responsável por estabelecer vínculos entre as autoridades de proteção civil dos 30 países-membros europeus-- para que possa fornecer assistência.
O governo belga informou que poderá enviar um avião com 60 especialistas em resgate, equipes de busca de vítimas, instalações para a purificação de água e um hospital de campanha.
Luxemburgo
Luxemburgo também ofereceu uma equipe de resgate, enquanto dois aviões franceses partirão rumo ao Haiti, com pessoal e ajuda humanitária para a ex-colônia francesa, onde residem cerca de 1.500 franceses.
ONU
A ONU anunciou ter mobilizado suas equipes de emergência para que ajudem a coordenar a chegada de assistência humanitária. Além disso, autorizou uma verba de US$ 10 milhões de seu fundo de emergências.
Com agências internacionais
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" ... imagino que uma pessoa fale tanto mal do presidente, não deva nem jogar lixo na lixeira e, sim, em via pública da janela do importado dele. (risos).
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Vc é um daqueles que nem sabe o que fala ou escreve, então a gente precisa desenhar. Se vc nunca me viu, não sabe se sou mais magro ou mais gordo, como pode inventar uma asneira dessa para ter o que escrever? Isso é ser leviano, infantil.
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No Brasil existem as leis que pegam e as que não pegam. Dentre as que pegaram está a Lei de Gerson, infeliz propaganda de cigarro feita por quem pela lógica deveria ser totalmente contra, por tratar-se de um atleta. Não podemos esquecer que o tabagismo, assim como o alcoolismo, são agentes causais da pressão alta. Como essa lei vale para todas as camadas socias, possivelmente existem milhares de mães pelo Brasil afora que se sentem orgulhosas quanto seus filhos fazem uso dela e se tornam cidadãos expressivos na sociedade, não por seus feitos positivos, mas por obterem prestígio e admiração justamente por serem espertos e aproveitadores.
Vejo como um fator positivo para o Haiti a sua proximidade com os EUA e seu grande mercado. Se se aproveitar o clima tropical para produzir frutas como o abacaxi e o mamão papaya que praticamente só é produzido no Hawai, o Haiti terá um importador garantido, e nestas duas culturas nós brasileiros somos experts. Pode-se aproveitar o clima da ilha para produzir cacau, abacate, seringais, uvas etc.
Cabe a agora aos paises com bom know-how agrícola se disporem a ajudar o Haiti, e só assim sairão desse estágio de atrazo.
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Para uma vida melhor, uma adoção justa?
Ou serão escravos de pessoas ditas boazinhas?
Acho q a UNICEF tem a obrigação de apurar.
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