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  27 de junho
  Resumo poético
 

Tucano do mato é contraproducente
Tem bico grande e não dá um pio
Tucano de palácio é indecente
Fala mais do que papagaio no cio


Era muita modernidade
Pra pouco serviço
Caiu a popularidade
Cresceu o rebuliço


Diante do bangue-bangue
Gregori pra bedel
Agora, sim, escorre sangue
Vigie a bolsa e o anel


Polícia é igual a bandido
Tudo é um grande melê
O Lalau está foragido
FHC virou pefelê


Pra quê essa pressa boçal
Pra quê todo esse alvoroço
Já é tarde pro social
Sobrou o angu-de-caroço


Inútil tanto gogó
A platéia não tem mais fé
A promessa virou pó
A biografia não ficou de pé


Leia colunas anteriores
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13/06/2000 - (A)normalidade do Cotidiano
06/06/2000 -
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