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08/09/2003
-
02h40
enviado especial à Ilha de Comandatuba (BA)
Praticar esportes o dia inteiro e repor as energias nas três refeições parece ser a filosofia de quem vai ao Hotel Transamérica da ilha de Comandatuba.
O campo de golfe é apenas uma das opções de lazer. O turista pode se aventurar pelos esportes náuticos, como o jet-ski, o caiaque e o esqui aquático ou ter aulas de mergulho, entre outras. Se preferir uma opção mais calma, pode pescar no canal entre a ilha e o continente ou no mar.
Perto das piscinas, há quadras para futebol e vôlei de areia.
As quadras poliesportivas e de tênis também estão lá, com opções mais sofisticadas, caso do squash. É recomendável carregar suas próprias raquetes, pois as alugadas pelo hotel não estão em perfeitas condições.
Depois de tanto pique, a volúpia surge à mesa no café da manhã, no almoço e no jantar. Culpa da variedade (são oferecidas as cozinhas italiana, baiana, japonesa, internacional e um bufê, além de um outro só para crianças) e das calorias queimadas durante o dia.
Campo de golfe
Construído entre o mar e o mangue e inaugurado em julho de 2000, o Ocean Course da ilha de Comandatuba é um dos principais e mais bem preservados resorts de golfe do país.
O campo foi desenhado por um arquiteto norte-americano, Dan Blankenship, que já trabalhou para um dos principais profissionais do ramo no mundo, o compatriota Pete Dye. Erguido do zero em um ano, é considerado um dos dois campos mais técnicos em resorts, ao lado do de Búzios.
Nos três anos de existência, o Ocean Course já sediou duas vezes o Aberto do Nordeste, válido pelo circuito brasileiro.
Ele ainda é associado à Iagto (associação internacional das operadoras de golfe de turismo).
O Ocean Course tem 18 buracos e quatro níveis de dificuldade, definidos por meio dos "tees" (áreas de saída de cada buraco), sendo três para homens: a distância varia entre 5.712 e 6.928 jardas, o que o torna apto para profissionais e acessível até para quem ainda inicia na modalidade.
O campo lembra os "links" (morrinhos) americanos, com lagos artificiais e extensos layouts de areia -estes fazem parte de todos os "fairways". A restinga, vegetação natural da ilha, foi preservada nas áreas circundantes. Outra marca do campo são as ondulações, que dificultam o jogo.
Para os buracos finais estão reservadas as melhores vistas. A partir do buraco 14, já é possível avistar o oceano Atlântico em algum ponto do percurso. E os buracos 17 e 18 são inteiramente ao lado da praia, a 20 m de distância.
O campo está a apenas 50 m, aproximadamente, de uma das alas do hotel, o que explica a modesta sede ligada ao campo, que tem só o essencial: bar e restaurante, vestiários e uma pequena loja. A casa dos "caddies" (onde ficam guardadas as bolsas e os tacos) fica perto do "driving range", que se destaca por simular "greens" em sua extensão. Segundo o hotel, cerca de 20% dos hóspedes usam o campo em sua estada -metade está na ilha apenas em razão do golfe.
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MARCELO SAKATEenviado especial à Ilha de Comandatuba (BA)
Praticar esportes o dia inteiro e repor as energias nas três refeições parece ser a filosofia de quem vai ao Hotel Transamérica da ilha de Comandatuba.
O campo de golfe é apenas uma das opções de lazer. O turista pode se aventurar pelos esportes náuticos, como o jet-ski, o caiaque e o esqui aquático ou ter aulas de mergulho, entre outras. Se preferir uma opção mais calma, pode pescar no canal entre a ilha e o continente ou no mar.
Perto das piscinas, há quadras para futebol e vôlei de areia.
As quadras poliesportivas e de tênis também estão lá, com opções mais sofisticadas, caso do squash. É recomendável carregar suas próprias raquetes, pois as alugadas pelo hotel não estão em perfeitas condições.
Depois de tanto pique, a volúpia surge à mesa no café da manhã, no almoço e no jantar. Culpa da variedade (são oferecidas as cozinhas italiana, baiana, japonesa, internacional e um bufê, além de um outro só para crianças) e das calorias queimadas durante o dia.
Campo de golfe
Construído entre o mar e o mangue e inaugurado em julho de 2000, o Ocean Course da ilha de Comandatuba é um dos principais e mais bem preservados resorts de golfe do país.
O campo foi desenhado por um arquiteto norte-americano, Dan Blankenship, que já trabalhou para um dos principais profissionais do ramo no mundo, o compatriota Pete Dye. Erguido do zero em um ano, é considerado um dos dois campos mais técnicos em resorts, ao lado do de Búzios.
Nos três anos de existência, o Ocean Course já sediou duas vezes o Aberto do Nordeste, válido pelo circuito brasileiro.
Ele ainda é associado à Iagto (associação internacional das operadoras de golfe de turismo).
O Ocean Course tem 18 buracos e quatro níveis de dificuldade, definidos por meio dos "tees" (áreas de saída de cada buraco), sendo três para homens: a distância varia entre 5.712 e 6.928 jardas, o que o torna apto para profissionais e acessível até para quem ainda inicia na modalidade.
O campo lembra os "links" (morrinhos) americanos, com lagos artificiais e extensos layouts de areia -estes fazem parte de todos os "fairways". A restinga, vegetação natural da ilha, foi preservada nas áreas circundantes. Outra marca do campo são as ondulações, que dificultam o jogo.
Para os buracos finais estão reservadas as melhores vistas. A partir do buraco 14, já é possível avistar o oceano Atlântico em algum ponto do percurso. E os buracos 17 e 18 são inteiramente ao lado da praia, a 20 m de distância.
O campo está a apenas 50 m, aproximadamente, de uma das alas do hotel, o que explica a modesta sede ligada ao campo, que tem só o essencial: bar e restaurante, vestiários e uma pequena loja. A casa dos "caddies" (onde ficam guardadas as bolsas e os tacos) fica perto do "driving range", que se destaca por simular "greens" em sua extensão. Segundo o hotel, cerca de 20% dos hóspedes usam o campo em sua estada -metade está na ilha apenas em razão do golfe.
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