Curtas falam de marcador de livro e de farofa de formiga

Além dos filmes longa-metragem, o Fici exibe 62 curtas, entre brasileiros e internacionais, nos estilos animação (desenho), ficção (fantasia) e documentário (histórias reais).

Conheça outros destaques da programação

Confira seleção da "Folhinha".

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Cena de "Muito Melhor Agora"

"Muito Melhor Agora", de Philipp Comarella e Simon Griesser (Portugal e Áustria, 2011)
Um livro fechado não tem nenhuma graça. Ainda mais se você é um marcador de livros, como o personagem principal do curta "Muito Melhor Agora".

Mas ele consegue entrar em uma obra bem agitada e surfa por suas páginas, transformando o filme em uma animação simpática e agitada.

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"Os Fantásticos Livros Voadores"

"Os Fantásticos Livros Voadores", de William Joyce e Brandon Oldenburg (EUA, 2011)
Em "Os Fantásticos Livros Voadores", as obras ganham vida e acompanham Morris em uma viagem maluca. Até o dia em que seu livro se fecha... Sem uso de diálogos, traz uma história tocante sobre a importância da leitura. O curta tem ritmo agitado e mistura várias técnicas de animação. Foi vencedor do Oscar de curta-metragem de Animação de 2011.

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Imagem de "O Fim do Recreio"

"O Fim do Recreio", de Nélio Spréa e Vinicius Mazzon (Brasil, 2012)
Nada de recreio na escola. Ainda bem que isso é só em filme! No divertido curta "O Fim do Recreio", um menino narra a batalha das crianças para proibir que o fim do intervalo vire lei. Os alunos criam um vídeo onde mostram como se divertem no recreio, fazendo diversas brincadeiras tradicionais como amarelinha e palmas.

Desenhos sobre a tela (animação) ajudam a dar o clima brincalhão do filme. Destaque para o protagonista, que arrasa como narrador. Curiosidade: o diretor do filme faz o papel do político maluco que quer acabar com a diversão das crianças.

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Imagem de "Disque Quilombola"

"Disque Quilombola", de David Reeks (Brasil, 2011)
Já comeu farofa de tanajura, uma formiga de bumbum grande? Pois algumas crianças retratadas no documentário "Disque Quilombola" adoram essa comida.

Por meio de um brinquedo artesanal conhecido das crianças --o telefone de lata--, meninos e meninas do Espírito Santo trocam curiosidades sobre a vida em duas comunidades diferentes do Estado.

Os realizadores conseguiram captar a espontaneidade das crianças, resultando em um filme divertido que coloca a infância em foco.