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13/10/2012 - 00h01

O que fazer para ajudar alguém que sofre bullying?

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BÁRBARA FIÚZA
SELENE KIEHL
ESPECIAL PARA A FOLHA

A experiência de fazer uma reportagem com a "Folhinha" foi legal, porque nós falamos sobre um assunto muito popular que é bullying. É importante falar sobre esse tema, para as crianças aprenderem o que isso significa. Nós aprendemos que bullying é uma coisa muito feia porque magoa as pessoas.

'Bullying não é briguinha normal'

Para existir bullying é necessário ter a pessoa que agride, alguém que é agredido e uma plateia.

Nas escolas maiores, como o colégio São Paulo, onde fizemos entrevistas, é mais fácil acontecer confusão, porque tem muita gente reunida.

Mas a coordenadora, Ana Cristina de Mello, disse que existem muitas pessoas para olhar os alunos e evitar o bullying.

Já na escola Teia Multicultural, que tem menos alunos, a diretora, Rosa Bertholini, contou que, logo que percebe uma atitude não correta, chama alunos e professores para uma conversa amorosa, buscando resolver o problema.

Um amigo nosso, de oito anos, falou: "Não fiquem calados. Bullying é inadmissível!". E nós concordamos plenamente com ele. Não façam bullying!

Se você vir alguém sofrendo bullying, ajude chamando um adulto!

Caio Kenji/Folhapress
SAO PAULO, SP, BRASIL, 25-09-2012, 10h00: As repóreteres mirins Selene Cypriano e Bárbara Fiuza no colegio Teia Multicultural. (Foto: Caio Kenji/Folhapress, TV FOLHINHA) ***EXCLUSIVO FOLHA****
Sele e Bárbara, que fizeram reportagem sobre bullying, brincam de brigar
 

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