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Banco quebra acordo e cobra por anuidade de cartão, afirma leitor
DE SÃO PAULO - O leitor Tarcísio José de Souza e Silva reclama de cobrança de anuidade em cartão do Itaú Unibanco.
Ele conta que, em 2005, o cartão lhe foi oferecido pelo banco, com a garantia de que nenhuma taxa de assinatura do serviço seria cobrada.
A proposta foi feita pela gerente responsável na época, mas sem ser firmada em documento.
Porém, na última fatura recebida, estava incluída a primeira parcela de valor referente à anuidade do cartão.
Souza e Silva procurou a nova gerente de sua conta bancária, que disse que, como não havia contrato assinado registrando o acordo, nada poderia ser feito.
"Acordos firmados, embora verbais, devem ser respeitados. O valor da anuidade é desrespeitoso", diz o leitor.
RESPOSTA
O Itaú Unibanco informa que o caso foi resolvido consensualmente com o consumidor.
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QUEIXA: CONTA NÃO SOLICITADA
Funcionário da Vivo vai a residência instalar linha telefônica, porém serviço nunca fora solicitado. Segundo o técnico, imóvel já possui conexão com a internet da operadora, que também nunca foi contratada. (Eni Martins Matsunaga)
RESPOSTA DA VIVO
Diz que as linhas citadas foram canceladas e que não há pendências no nome da leitora.
QUEIXA: PREÇO MAIOR
Solicitação de mudança de plano de assinatura da Sky para pacote mais barato foi feita, porém, fatura mensal ainda traz o valor antigo e maior. Além disso, sinal está com problema há sete dias. (Aurélio Marco Torres)
RESPOSTA DA SKY
Esclarece que gerou crédito a ser descontado na próxima mensalidade do assinante.
QUEIXA: CONSERTO DEMORADO
Geladeira da Electrolux quebra cinco meses após a compra. Técnico autorizado detectou problema em peças, que seriam trocadas em 20 dias. Passados 40 dias, entretanto, refrigerador ainda não foi reparado. (Telmo Costa Lara)
RESPOSTA DA ELECTROLUX
Afirma que, em contato com o consumidor, ofereceu uma proposta, que foi aceita.
QUEIXA: PONTOS VENCIDOS
Bilhetes aéreos, pagos com pontos do programa de fidelidade da TAM, foram cancelados após operadora mudar horário do voo. Empresa demorou para devolver créditos, que expiraram e não podem ser usados. (Edilson Galvani)
RESPOSTA DA TAM
Informa que, como a alteração foi feita pela empresa, os pontos foram revalidados.