Oposição critica férias de Cristina Kirchner
Nesse período, Buenos Aires sofreu apagões
As férias de 18 dias de Cristina Kirchner geraram críticas da oposição. A presidente viajou em 20 de dezembro para Rio Gallegos, logo após o país viver uma onda de saques por greves policiais, e está desde o dia 26 em Calafate, na Patagônia.
Cristina saiu de férias um mês após ter voltado ao trabalho. Ela ficou 44 dias afastada após a retirada de um coágulo na cabeça.
Nas últimas duas semanas em que esteve fora, a grande Buenos Aires sofreu com apagões de energia por causa da onda de calor.
"Há um vazio de poder. A presidente (...)não está exercendo o poder", disse o deputado da Coalizão Cívica Fernando Sánchez. "Não me surpreende que diante dos problemas do corte de luz e da greve de policiais ela desapareça do mapa", afirmou a senadora Gabriela Michetti, do PRO.
O chefe de gabinete da Presidência, Jorge Capitanich, rebateu as críticas dizendo que Cristina "é um ser humano que merece descanso".
A Casa Rosada informou que a volta para Buenos Aires estava prevista para ontem a noite.