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Parece cocaína...
DE SÃO PAULO - "...Mas é só Facebook", poderia ter cantado Renato Russo. "Muitos temores", continuaria ele, "nascem do cansaço e da solidão."
É fácil criticar a aparente falta de educação de muitos usuários de mídias sociais que, desconectados do mundo à sua volta, passam os dias plugados. O problema, no entanto, pode ser mais complexo.
Há bastante mérito nas redes. Elas aproximam amigos distantes no tempo ou espaço e promovem belos reencontros. Mas esse uso representa uma parcela muito pequena do conteúdo que circula por elas. Ninguém fala tanto com velhos amigos ou primos distantes.
Para estimular a participação de seus usuários, diversos recursos psicológicos são usados para gerar prazer e criar gratificação instantânea em seus usuários. É sempre bom lembrar que o Facebook não é gratuito. Como a TV, seu faturamento depende da publicação de anúncios. Quanto maior o tempo empregado na rede, mais lucrativo é o usuário.
Para maximizar os lucros, muitas dessas empresas criam um clima de cassino, do qual é difícil para o usuário escapar.
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