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LULI RADFAHRER
Por que tão sério?
DE SÃO PAULO - Uma espécie de masoquismo permeia os valores contemporâneos.
Tudo é muito sério, muito dramático. Pouco importam as conquistas da ciência, o mundo parece ter se transformado em uma rede global de problemas e injustiças cuja solução está sempre em outra época ou lugar.
No mundo quantificado e computado, o tempo livre está em risco de extinção, restrito desde a escola a horários predeterminados cada vez menores. Em uma sociedade que supervaloriza o trabalho e a comparação, a única diversão permitida é a competitiva. E o importante é vencê-la.
É difícil justificar a importância de uma brincadeira, já que ela normalmente consome tempo, gasta energia, pode custar um bom dinheiro e ser perigosa.
Uma coisa é certa: ela deve trazer benefícios evolutivos, senão provavelmente já teria sido extinta.
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