Albergue de rede tem festa, mas sono ruim
Localizado quase onde Ipanema encontra o Leblon, o hostel é um pedaço argentino na zona sul carioca.
Nota-se ao chegar, com música latina em alto volume, no domingo em que a reportagem dormiu lá, e com os hóspedes --muitos têm o espanhol como língua materna.
O estafe, jovem, entrega um vale-drinque no check-in, deixando claro o clima de festa, famoso nas unidades da rede no continente.
Para acessar os quartos, são usados cartões magnéticos. O repórter passou por um constrangimento: a porta não abria e a orientação da recepção foi insistir --o que acordou outros hóspedes.
No quarto, a cama de cima do beliche não tinha proteção lateral --e, claustrofóbica, nem permitia sentar-se sem bater a cabeça no teto.
Sem contar o ar-condicionado, que fica literalmente aos pés (ou à cabeça) do hóspede. Depois de uma noite mal dormida, ainda bem que havia um bom café da manhã.
Outra falha: não oferecer, para venda ou aluguel, toalha e cadeado.