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31/07/2012 - 21h11

Médico de Michael Jackson pede que nova prova seja analisada

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DE SÃO PAULO

Conrad Murray, médico que foi condenado em novembro de 2011 a quatro anos de prisão pela morte de Michael Jackson, pediu à Justiça nesta segunda-feira (30) para que uma nova evidência seja testada em laboratório.

De acordo com o jornal "Los Angeles Times", a defesa do médico afirma que a análise do resíduo de uma garrafa de propofol tirada do quarto de Jackson pode inocentar Murray.

Segundo a acusação, Murray combinou o propofol com um pouco de lidocaína --outro anestésico-- e injetou a mistura no cantor. Ele não teria percebido que Jackson havia parado de respirar porque estaria conversando no telefone.

Murray afirma que, quando deixou o quarto, Jackson injetou o propofol em si mesmo com uma seringa. A advogada Valerie Wass afirma que um teste pode determinar a proporção de lidocaína e propofol na seringa para ver qual teoria é verdadeira.

O médico quer provar que não havia lidocaína no frasco. Isso significaria que Jackson teria injetado por vontade própria a dose de propofol puro, que acabou o matando.

Efe
Conrad Murray durante anúncio da sentença de quatro anos de prisão pela morte de Michael Jackson
Conrad Murray durante anúncio da sentença de quatro anos de prisão pela morte de Michael Jackson
 

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