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04/12/2012 - 06h20

Coleção Daros vai se instalar no Rio em 2013

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FABIO CYPRIANO
ENVIADO ESPECIAL A MONTEVIDÉU

A inauguração da Casa Daros refaz a transferência da corte portuguesa para o Brasil, em 1808, que transformou a colônia em sede do reino. Considerada uma das melhores coleções de arte contemporânea latino-americana, a Daros, baseada em Zurique, fechou sua sede expositiva, o Daros Museum, com a perspectiva da abertura da sucursal carioca.

Crítica: Uruguaio dá forma a questionamentos do mundo da arte em obras interativas

"O novo espaço precisa de atenção e por isso achamos melhor dar prioridade a ele", conta a curadora Katrin Steffen.

Coincidentemente, a sede carioca está sendo instalada num edifício neoclássico de 1819, ano em que a corte portuguesa ainda residia no Brasil.

O prédio foi adquirido em 2006 e, desde então, passa por um complexo e esmerado processo de restauração, com projeto inicial do arquiteto Paulo Mendes da Rocha e, desde 2008, sob os cuidados do escritório Ernani Freire.

A Daros organiza exposições itinerantes de alguns de seus 116 artistas representados na coleção com cerca de 1.100 obras. É o caso da mostra do uruguaio Luis Camnitzer, em cartaz em Montevidéu.

Por ano, ela cede cerca de 250 obras a mostras organizadas por outras instituições.

 

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