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28/08/2012 - 17h40

Presidente da EPL acha difícil incluir novo projetos no plano de concessões

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DO VALOR

O presidente da EPL (Empresa de Planejamento e Logística), Bernardo Figueiredo, disse nesta terça-feira que considera difícil incluir novas rodovias e ferrovias no plano de concessões de R$ 133 bilhões lançado recentemente pela presidente Dilma Rousseff.

"Temos o desafio do cronograma apertado. Não sei se temos a capacidade para incorporar mais", disse Figueiredo, no lançamento do projeto Sul Competitivo, da CNI (Confederação Nacional da Indústria). "Mas estamos abertos a discussões."

Sérgio Lima-15.fev.2012/Folhapress
Bernardo Figueiredo, presidente da EPL
Bernardo Figueiredo, presidente da EPL

Estudo da confederação mostra que a região Sul do país precisa de investimentos de R$ 70 bilhões em 177 projetos selecionados para superar os gargalos de infraestrutura e melhorar a competitividade dos três Estados do sul do país --Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Dos quase 200 projetos, a CNI diz ser importante priorizar 51 projetos.

O presidente da EPL disse que a iniciativa da CNI ajuda a articular o que é prioritário para os Estados porque um dos principais desafios da estatal é justamente garantir investimentos para atender o passivo de infraestrutura e as demandas que surgirão.

VIAGEM À EUROPA

Sobre a comitiva de ministros que viaja amanhã para a Europa, para conhecer o modelo de concessão de portos e aeroportos de vários países do continente, o presidente da EPL disse que o objetivo é "para termos uma referência das boas práticas nestas áreas".

Além de Figueiredo, viajarão os ministros de Portos, Leônidas Cristino, da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt, e da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e o presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Luciano Coutinho.

Serão visitados portos e aeroportos de Alemanha, Bélgica, Holanda e França. O retorno ao Brasil está previsto para domingo.

Segundo o presidente da estatal, ainda não há decisão sobre qual o modelo que será adotado na segunda rodada de transferência de aeroportos públicos para a administração privada.

 

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