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Indústria amplia para 7,5% previsão de alta do PIB em 2010
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MÁRIO SÉRGIO LIMA
DE BRASÍLIA
A CNI (Confederação Nacional da Indústria) revisou para cima a sua projeção para o PIB (Produto Interno Bruto) ao final do ano. A entidade passou a prever expansão da economia do Brasil de 7,5%. Na projeção anterior, de junho, o crescimento estava estimado em 7,2%.
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Para o PIB Industrial, foi mantida a previsão de expansão de 12,3%, igual à realizada em junho. Já o consumo das famílias foi revisado de 7,3% na projeção realizada em junho para 7,6% na projeção divulgada nesta quinta-feira. Foram mantidas ainda as previsões para os investimentos (24,5%) e para a taxa de desemprego (7,0%).
O documento Informe Conjuntural também apresentou revisões para índices de inflação, de câmbio e de juros. A CNI reduziu de 5,4% em junho para 5,0% a previsão para a inflação medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) ao final do ano, ainda um pouco acima do centro da meta do governo para o indicador, que é de 4,5%.
Para a taxa de câmbio ao final do ano, a CNI reduziu a previsão de R$ 1,79 para R$ 1,70. Já para a taxa básica de juros da economia (Selic) ao final do ano, a CNI apresentou recuo de 11,50% ao ano na estimativa de junho para previsão de 10,75% ao ano no Informe Conjuntural desta quinta-feira.
CONTAS PÚBLICAS
A CNI aumentou a previsão para o deficit público nominal ao final do ano. Em junho, a estimativa estava em 2,95% do PIB. Agora, a previsão passou a 3,10% do PIB. Já a projeção para o superavit público primário caiu de 2,60% do PIB para 2,35% do PIB.
Já a previsão para a dívida pública líquida subiu de 40,9% do PIB em junho para 41% agora. A CNI reforça que as previsões para as contas públicas não incluem o resultado da Petrobras.
Em relação ao setor externo, a CNI elevou de US$ 190 bilhões para US$ 192 bilhões projeção para o volume de exportações do ano. Como a previsão para as importações foi mantida num volume de US$ 180 bilhões, a estimativa para o superavit da balança comercial cresceu de US$ 10 bilhões em junho para US$ 12 bilhões agora. Já a previsão para o deficit em conta corrente ao final do ano foi mantida em US$ 54 bilhões.
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