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14/10/2010 - 15h20

OGX diz que constantes descobertas de petróleo "complicam" avaliação de ativos

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FÁBIA PRATES
DO RIO

Paulo Mendonça, diretor geral da OGX, empresa de óleo e gás do grupo EBX, de Eike Batista, afirmou que as constantes descobertas feitas pela empresa têm sido fator "complicador" para a avaliação dos interessados na compra de parte dos ativos da companhia.

"Quando o sujeito acha que acabou a avaliação dele, surge uma nova descoberta", disse. Apesar disso, a empresa não vai fazer uma nova certificação das reservas, já que cabe a cada um dos interessados na aquisição fazer sua própria avaliação, disse ele.

O farm-out, venda de parte minoritária dos ativos, anunciado em abril, deve vender de 20% a 30% dos ativos da companhia nos blocos da bacia de Campos.

Segundo Mendonça, apesar disso, a conclusão do negócio, prevista para o período entre janeiro e abril de 2011, não deve ser comprometida.

A empresa estima que o volume de óleo dos 29 blocos descobertos por ela ficará acima dos 6,7 bilhões de óleo equivalente (boe) já certificados.

Mendonça participou hoje de uma apresentação sobre os resultados da companhia para investidores. Segundo ele, a empresa começará a produzir no Brasil e a operar na Colômbia no primeiro semestre do ano que vem.

Ele afirmou que a empresa tem US$ 3,4 bilhões em caixa para enfrentar seus compromissos nos próximos três anos. Os recursos, segundo o diretor de relacionamento com investidores, Marcelo Torres, estão investidos em fundos de renda fixa para não ficarem expostos a riscos.

 

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