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16/12/2010 - 13h57

Rio lidera ranking da geração mensal de emprego pela 1ª vez

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DE SÃO PAULO

O Estado do Rio de Janeiro liderou pela primeira vez em novembro na geração de empregos. Foram 31.965 novas vagas. No ano, no entanto, São Paulo continua com um saldo muito maior, 812.821 empregos, contra 200.783 do Rio.

Os setores que puxaram o saldo no Estado do Rio em novembro foram o comércio, com 15.531 postos de trabalho, serviços, com 14.545 vagas, e a indústria de transformação, com 2.534 novos empregos.

Veja a página de classificados de empregos

De acordo com o ministério, 23 Estados registraram crescimento no nível de emprego em novembro. Além do Rio, que registrou o maior saldo da série histórica do Caged, também foram destaque o Rio Grande do Sul, com 21.729 vagas, segundo melhor resultado para o mês, Santa Catarina, com 12.761, Minas Gerais, 12.093, também com o segundo melhor saldo para o período.

Em todo o país foram geradas 138.247 vagas de trabalho com carteira assinada no mês de novembro.

Com o resultado de novembro, o país acumula 2,544 milhões de vagas formais criadas no ano, um recorde histórico para os onze primeiros meses do ano. O melhor resultado anterior em período equivalente, de 2,107 milhões de empregos com carteira assinada, havia sido apurado em 2008.

O desempenho do mercado formal superou a meta de geração de empregos estipulada pelo governo para este ano, que é de 2,5 milhões de vagas. Contudo, o mês de dezembro sazonalmente tem mais demissões do que contratações, e dependendo do resultado do último mês do ano, a meta pode não ser atingida.

Desde o início do governo Lula, em 2003, já foram criados 15,068 milhões de empregos com carteira assinada, de acordo com a base de dados do Ministério do Trabalho.

"O Brasil é o maior gerador de empregos formais em 2010 entre os países do G20 e um dos dois países do mundo onde o salário médio cresceu acima da média", afirmou Carlos Lupi, ministro do Trabalho.

"O ano de 2011 será positivo, com previsão de geração de 3 milhões de novos empregos no Brasil. Os setores de Comércio, Serviços e Construção Civil seguirão fortes, por conta dos projetos de crescimento do país desenvolvidos pelo governo, como o PAC e o Minha Casa, Minha Vida. Além de todos os preparativos para os grandes eventos que acontecerão nos próximos anos, entre eles a Copa do Mundo e as Olimpíadas", afirmou o ministro.

 

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