Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
12/01/2011 - 08h15

Aniversário da tragédia revela que há muito o que fazer no Haiti; ouça correspondente

Publicidade

DE PORTO PRÍNCIPE (HAITI)

Muitas coisas chamam a atenção quando se passa pelas ruas da capital do Haiti, Porto Príncipe. "O lixo acumulado, as manobras dos carros velhos que disputam as ruas estreitas, com subidas e curvas. O corpo definido das mulheres e as engenhosas maneiras que as meninas arrumam o cabelo para ir à escola", observa a correspondente da Folha Flávia Marreiro.

Um ano após o terremoto que matou 300 mil pessoas --entre elas 30% do funcionalismo público-- o país monstra ao mundo sua fragilidade. "Principalmente, em relação aos 800 mil desabrigados espalhados pelas cidades-tenda em Porto Príncipe", conta Marreiro.

No áudio abaixo, a jornalista fala sobre a missa que será realizada para lembrar os 300 mil mortos na tragédia e comenta como foi recebida em uma tenda, na qual passou a noite.

Flávia Marreiro

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página