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17/11/2011 - 13h20

México e Uruguai assinam Plano Estratégico de Cooperação

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DA ANSA, EM CIDADE DO MÉXICO

Os governos do México e do Uruguai assinaram um Plano Estratégico de Cooperação que pretende consolidar os laços bilaterais, informaram fontes oficiais.

O acordo foi firmado pela ministra mexicana de Relações Exteriores, Patrícia Espinosa, e por seu par uruguaio, Luis Almagro, durante uma visita do presidente uruguaio, José Mujica, à Cidade do México.

Para o presidente do México, Felipe Calderón, "este instrumento nos permitirá avançar para além da cooperação econômica e em direção ao intercâmbio de experiências em política internacional, em educação, em cultura e em outros temas".

Calderón recordou que o início da vigência, em 21 de setembro, do Acordo de Associação Estratégica (AAE) foi "um passo da maior relevância em direção a uma mais sólida relação com Uruguai e com os países da América do Sul".

O mandatário também lembrou que em março de 2012 acontecerá em Montevidéu, capital uruguaia, a primeira reunião do conselho da AAE, que coordenará as ações de ambos os governos para reforçar seus vínculos. Segundo Calderón, o Uruguai "é o sócio estratégico do México no Mercado Comum do Sul (Mercosul)".

Calderón ainda comemorou o crescente comércio bilateral, favorecido pelo Tratado de Livre Comércio (TLC) assinado há sete anos e que fez com que as trocas saltassem de US$ 136 milhões para US$ 441 milhões entre 2003 e 2010.

Por sua vez, Mujica ofereceu o Uruguai como plataforma para que o México fortaleça os laços, não apenas no âmbito bilateral, mas também com toda a América do Sul.

O chefe de Estado agradeceu "a abertura política" do governo mexicano, uma atitude que permite "que as relações diplomáticas, políticas e comerciais se multipliquem quase naturalmente" nos próximos meses para dar forma aos acordos estratégicos alcançados.

Ele ainda destacou que o Uruguai é uma sociedade "que quer se abrir economicamente buscando aliados e mercados", mas também "buscando relações e entendendo que as relações vão mais além dos negócios de curto prazo".

 

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