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Aumenta o tráfico de mulheres do sudeste asiático para a China
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DA FRANCE PRESSE, EM PEQUIM
Cada vez mais mulheres procedentes do sudeste asiático entram ilegalmente na China, onde são vendidas para solteiros locais ou forçadas a se prostituir, segundo informou um dirigente do ministério da Segurança Pública citado pelo jornal "China Daily".
"O número de mulheres estrangeiras levadas clandestinamente para a China está em alta sem dúvida alguma", afirmou Chen Shiqu, diretor do departamento de repressão do tráfico humano do ministério, sem, no entanto, citar números.
Essas mulheres procedem no geral de regiões rurais e pobres do Vietnã, Laos e Mianmar, são atraídas por traficantes que prometem um emprego bem remunerado ou um casamento com um chinês rico.
"As vítimas são vendidas com frequência nas regiões chinesas como esposas dos aldeões locais ou forçadas a oferecer serviços sexuais em prostíbulos clandestinos das regiões costeiras ou fronteiriças da China, especialmente nas províncias de Guangdong e Guangxi (sul), assim como em Yunnan (sudoeste)", detalhou Chen.
O preço de uma mulher varia entre os 20 mil yuans (€ 2.350, US$ 3.150) e 50 mil yuans (€ 5.870 euros, US$ 7.860), segundo sua aparência e nacionalidade.
A China conta com mais homens do que mulheres. Por causa da eliminação pré-natal de fetos femininos, nascem 118,1 meninos a cada cem meninas, quando a média natural seria de 105 meninos para cada cem 100 meninas, segundo as Nações Unidas.
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