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Bombas matam 20 pessoas e ferem 80 em cidades próximas a Bagdá
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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
Atualizado às 16h48.
Carros-bomba em duas cidades ao sul de Bagdá e na cidade iraquiana de Najaf mataram um total de 20 pessoas neste domingo e feriram outras 80, afirmaram fontes da polícia e dos hospitais, em um dos mais violentos dias das últimas duas semanas.
Três carros-bomba mataram 11 pessoas e feriram 38 em Mahmudiya, cidade a 30 quilômetros ao sul de Bagdá, de acordo com a polícia.
O primeiro carro foi detonado em um estacionamento, o segundo quando a polícia chegou ao local e o terceiro no posto policial da cidade, afirmaram as fontes policiais.
Em Madaen, a 30 quilômetros ao sudoeste da capital, duas bombas mataram cinco pessoas e feriram outras 14 em um mercado lotado, afirmaram fontes da polícia e do hospital.
Carros-bomba parados em uma movimentada rua comercial de Najaf, há 160 quilômetros ao sul de Bagdá, mataram quatro pessoas e feriram 28, informaram fontes do Ministério do Interior.
Pelo menos seis pessoas morreram e 13 ficaram feridas devido a várias explosões registradas no mercado de Al Tamim, na cidade de Al Madain, a 30 quilômetros da capital iraquiana, segundo informou uma fonte do serviço de segurança iraquiano.
De acordo com a fonte, três artefatos explosivos explodiram de forma simultânea no mercado. As explosões causaram, além disso, grandes danos materiais nas lojas do mercado e nos carros estacionados em seus arredores.
Em outro atentado, a explosão de um carro-bomba perto de uma sede da polícia na cidade de Mossul (a 400 quilômetros de Bagdá) causou a morte de um agente e deixou dezenas de feridos.
Além disso, um soldado morreu em função dos disparos efetuados por um franco-atirador na zona de Shuhada, ao sul de Faluja, a 50 quilômetros da capital.
O Iraque vive uma onda de violência e frequentes atentados contra alvos xiitas e forças de segurança, que se intensificaram desde a retirada das tropas americanas do país, em dezembro do ano passado, e da ordem de detenção contra o vice-presidente sunita, Tareq al Hashemi.
Nas últimas duas semanas houve uma trégua na violência no período que antecede o Ramadã, mês sagrado para os muçulmanos, que começou no Iraque no sábado.
Em junho ao menos 237 pessoas foram mortas e 603 foram feridas em ataques, o que o tornou um dos mais sangrentos meses desde que as tropas se retiraram no final do ano passado.
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