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23/07/2012 - 23h15

Jurista Juan Jiménez Mayor assume Conselho de Ministros do Peru

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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

O jurista Juan Jiménez Mayor assumiu nesta segunda-feira a presidência do Conselho de Ministros do Peru, em substituição do empresário e ex-militar Óscar Valdés, que renunciou ao cargo.

O nome de Mayor é o primeiro a ser anunciado na reforma ministerial promovida pelo presidente Ollanta Humala, a terceira em seu mandato, que completa um ano no próximo sábado (28). Ele ocupava o escritório de Justiça e Direitos Humanos peruano.

Perante a renúncia de Valdés e dos ministros em plenário, tal como ordena a lei quando sai um chefe de gabinete, também se confirmou a mudança de ministros nas pastas de Defesa, Interior, Agricultura, Justiça e Saúde.

O Ministério da Defesa foi assumido pelo advogado Pedro Cateriano, que representava o Estado peruano na Corte Interamericana de Direitos Humanos, em substituição de José Urquizo, enquanto a pasta de Interior é agora ocupada pelo analista de segurança e temas penitenciários Wilfredo Pedraza, substituindo Wilver Calle.

O presidente do instituto Proinversión, Milton Von Hesse, será o novo ministro de Agricultura, no lugar de Luis Ginocchio; enquanto a Saúde foi assumida por Midori de Hábich, que até hoje era vice-ministra e que ocupará o cargo deixado pelo doutor Alberto Tejada.

No Ministério da Justiça e Direitos Humanos, que Jiménez deixou para assumir o Conselho de Ministros, foi designada até hoje vice-ministra Eda Rivas. Na renovação de gabinete no Peru, Humala manteve os ministros da Economia, Luis Castilla, e de Minas e Energia, Jorge Merino.

A renúncia de Valdés foi confirmada nesta segunda depois que nos últimos dias corressem insistentes rumores sobre sua saída, em meio às críticas pelo manejo dos conflitos sociais no interior do país, que deixaram 17 mortos no decorrer do mandato de Humala.

Militar aposentado, o agora ex-ministro liderou uma ofensiva contra os protestos, principalmente contra o projeto da mineradora norte-americana Newmont Mining, na qual cinco pessoas morreram no início de julho.

 

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