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09/08/2012 - 14h34

Greve no metrô de Buenos Aires chega ao sexto dia

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DA FRANCE PRESSE, EM BUENOS AIRES

O metrô de Buenos Aires, o mais antigo da América Latina, seguia paralisado nesta quinta-feira pelo sexto dia consecutivo por uma greve que afeta um milhão de passageiros.

A justiça, no entanto, ordenou que a prefeitura se reúna pela primeira vez desde o início do conflito com o sindicato e com a empresa privada Metrovías, operadora das sete linhas do metrô.

Os trabalhadores pedem um aumento salarial de 28%.

Leo La Valle/Efe
Estações de metrô em Buenos Aires continuam vazias no sexto dia consecutivo de greve do serviço
Estações de metrô em Buenos Aires continuam vazias no sexto dia consecutivo de greve do serviço

ENGARRAFAMENTOS

O centro da capital e outros locais de grande concentração voltaram nesta quinta-feira a registrar engarrafamentos e longas filas nas paradas de ônibus.

Muitos residentes na capital optaram por usar bicicleta ou caminhar até o local de trabalho.

O protesto dos metroviários acontece em meio a um conflito político sobre a administração do metrô entre a presidente Cristina Kirchner e Mauricio Macri, prefeito de Buenos Aires e aspirante presidencial em 2015.

Há vários meses a prefeitura portenha se nega a assumir o controle do metrô, alegando que o governo federal deveria liberar fundos para investir na segurança do serviço, que considera deficiente.

O ministro do Interior e Transporte, Florencio Randazzo, disse que Buenos Aires tem os fundos para assumir o controle do serviço e citou que o município destina parte de um imposto para a manutenção do metrô.

A capital argentina tem uma população de quase três milhões de habitantes e, em dias normais, mais de um milhão de passageiros utiliza o metrô.

 

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