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15/08/2012 - 09h57

Preços ao consumidor nos EUA se mantêm estáveis pelo 2º mês

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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Os preços ao consumidor dos Estados Unidos ficaram estáveis em julho pelo segundo mês seguido e a alta na comparação ante o ano anterior foi a menor desde novembro de 2011, de acordo com o Departamento de Trabalho.

Isso permitirá ao Fed, banco central dos Estados Unidos, espaço para dar mais estímulo monetário para combater o desemprego do país, que terminou julho em 8,3%, segundo estatísticas divulgadas na semana passada.

A previsão foi menor que a esperada por analistas, que estimavam crescimento de 0,2% no mês passado. Na comparação com julho de 2011, o índice avançou 1,4%, desacelerando ante o aumento de 1,7% em junho.

Excluindo alimentos e energia, as pressões inflacionárias também ficaram controladas. O núcleo do índice mostrou ganho de 0,1%, o menor aumento desde fevereiro, e quebrando quatro meses consecutivos de altas de 0,2%.

PRODUTOR

Os números são divulgados um dia após o índice de preços ao produtor, que teve alta de 0,3% no mês passado, um décimo acima da expectativa dos analistas.

Os preços ao produtor nos Estados Unidos subiram em julho no ritmo mais rápido em cinco meses devido aos custos mais altos de caminhões leves, produtos farmacêuticos e cigarros, embora a queda nos preços da energia indique um alívio nas pressões inflacionárias.

Pouco antes, o Departamento de Comércio informou que as vendas no varejo subiram 0,8% em julho, o primeiro aumento em quatro meses. A demanda cresceu amplamente, desde carros até eletrônicos, num sinal de que os consumidores podem guiar um crescimento econômico mais rápido no terceiro trimestre.

Esse foi o maior ganho desde fevereiro e veio bem acima das expectativas dos analistas. Economistas consultados pela agência de notícias Reuters esperavam que as vendas varejistas tivessem alta de 0,3%.

Os números são indicativos da recuperação da economia americana, ainda sob efeito da crise de 2008 e sofrendo influência da má situação na Europa.

 

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