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06/09/2012 - 11h30

Assange deve ser 'protegido' contra EUA, diz ex-juiz espanhol

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DA EFE, EM SEVILHA (ESPANHA)

O ex-juiz espanhol Baltasar Garzón, advogado do fundador de Wikileaks, Julian Assange, reiterou nesta quinta-feira que seu cliente só deve responder perante a Justiça da Suécia após a formulação de acusações palpáveis e com a garantia de que não será extraditado aos Estados Unidos.

Garzón, que participa de um encontro na cidade espanhola de Sevilha, disse aos jornalistas que "não há nenhuma novidade" substancial em relação à situação do jornalista australiano, que, por sua vez, segue refugiado na Embaixada do Equador em Londres.

"A nossa posição é muito clara: Julian Assange está disposto e, além disso, deve responder as acusações. Agora, elas precisam ser adequadamente formuladas na Suécia", assinalou o advogado de Assange.

Após essa formulação, Garzón afirmou que seu cliente deve ser "protegido" para que ele só "preste contas" à Justiça sueca

Para tanto, devem ser descartados os riscos de extradição aos Estados Unidos, onde responderia pelo vazamento de documentos confidenciais das Forças Armadas e do Departamento de Estado.

Refugiado na embaixada do Equador em Londres desde o último mês de junho, Assange conta com o asilo político do país sul-americano, mas o Reino Unido impede a saída do fundador do Wikileaks ao não emitir um salvo-conduto.

 

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