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20/09/2012 - 23h00

Número de jornalistas mortos neste ano já se aproxima do total de 2011

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DE SÃO PAULO

Órgãos que monitoram o número de jornalistas mortos durante o exercício de sua profissão vem apresentando contagens alarmantes para o ano de 2012, indicando um aumento da violência para esses profissionais.

Segundo a Press Emblem Campaign (PEC), da Suíça, mais de cem profissionais, entre jornalistas, correspondentes, freelances, cinegrafistas, técnicos de som, fotógrafos, produtores e cyber-repórteres, já morreram neste ano. Ou seja, a contagem já se aproxima, ainda em setembro, do total de mortes contabilizados no ano passado, segundo a mesma instituição, de 107.

Já o Comitê de Proteção para Jornalistas (CPJ), que também monitora o número de jornalista presos pelo mundo, reportou 40 mortes com motivos confirmados em 2012 (foram 47 em 2011). O Brasil está empatado com o Paquistão no ranking de países em que houve mais mortes. Ambos contabilizam três, atrás da Somália (com seis mortes) e Síria (18 mortes).

A contagem da ONG Repórteres Sem Fronteira se aproxima do CPJ, com 39 jornalistas profissionais mortos. No entanto, outras 29 pessoas que atuavam como "netizens" (não-profissionais que divulgavam informações pela internet, como blogueiros) também foram mortas, totalizando 68 mortes. Em 2011, foram 67 jornalistas profissionais mortos e 3 "netizens".

Por fim, a contagem do International News Safety Institute (INSI) chega a 90 mortos. Em 2011, foram 124.

 

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