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França anuncia envio de ajuda humanitária a rebeldes sírios
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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
O governo francês anunciou que enviará mais de € 1,2 milhão (o equivalente a R$ 3,2 milhões) em "ajuda humanitária de emergência" à coalizão da oposição síria, que nomeou, também nesta segunda-feira, o seu "embaixador" em Londres. O representante será o presidente da Comissão Síria de Direitos Humanos, Walid Safour, conforme anúncio no site da coalizão.
Nascido em Homs, morando atualmente em Londres, Safour é um ex-professor de 62 anos que foi preso diversas vezes na Síria e participou da fundação do CSDH, em 1986. Ele também já foi representante da Irmandade Muçulmana no Reino Unido.
Depois das monarquias do Golfo, da Turquia e da França, o Reino Unido reconheceu no dia 20 de novembro passado a coalizão como "única representante legítima do povo sírio".
Os aviões sírios bombardearam na segunda-feira uma base rebelde próxima da fronteira com a Turquia, na localidade de Atima. Eles erraram o alvo, mas fizeram centenas de sírios fugirem para o país vizinho. Muitos dos sírios que fugiram para a Turquia depois do bombardeio foram amparados pelo Exército turco. Ao menos dois chegaram feridos ao outro lado da fronteira.
Nesta terça, a Turquia e a Otan (aliança militar ocidental) iniciam uma avaliação sobre onde estacionarem mísseis terra-ar nos arredores da fronteira desse país com a Síria, que se estende por quase 900 km.
Damasco diz que a instalação de mísseis Patriot no lado turco da fronteira seria uma atitude "provocativa", mas Ancara garante que eles serão usados apenas na defesa do seu próprio território, e não para criar uma zona de exclusão aérea dentro da Síria, algo que os rebeldes há meses solicitam, na esperança de neutralizar a superioridade aérea de Assad.
Os rebeldes sírios, que tentam cercar Aleppo, a segunda maior cidade do país, afirmaram nesta segunda ter bloqueado a maior parte das estradas da Província de Raqa e tomado o controle de uma represa estratégica no rio Eufrates.
O confronto entre as tropas leais ao ditador Bashar Assad e os rebeldes começaram em março passado. De acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), com sede no Reino Unido, pelo menos 40 mil, pessoas já foram mortas em decorrência do conflito.
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