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Corte russa proíbe vídeo "extremista" da banda Pussy Riot
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DA REUTERS
A corte de Moscou determinou nesta quinta-feira, que imagens de vídeo do grupo de punk Pussy Riot protestando contra o presidente Vladimir Putin em uma igreja são "extremistas" e que vai retirá-lo da internet.
Segundo a corte, a decisão foi baseada em conclusões de um painel de especialistas que estudaram o conteúdo do vídeo. O material mostra as integrantes da banda dançando em frente ao altar da principal catedral ortodoxa russa de Moscou.
A juíza Marina Musimovich disse que o vídeo "tem elementos de extremismo, em particular palavras e ações que humilham vários grupos sociais baseadas em suas religiões."
'ORAÇÃO'
As três integrantes do grupo Pussy Riot foram condenadas em 17 de agosto a dois anos de prisão por vandalismo motivado por ódio religioso por cantar na catedral de Moscou, em 22 de fevereiro. Nadezhda Tolokonnikova e Maria Alyokhina estão presas e a outra integrante processada do grupo, Yekaterina Samutsevich, foi colocada em liberdade condicional em outubro.
O julgamento das Pussy Riot recebeu amplas críticas no exterior e a sentença emitida foi classificada de "desproporcional". Elas receberam o apoio de diversas personalidades internacionais, como Paul McCartney, Madonna, Sting e Yoko Ono, a viúva de John Lennon.
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