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07/01/2013 - 08h01

Premiê do Japão pede política monetária arrojada para enfrentar crise

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DA REUTERS, EM TÓQUIO

O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, pediu nesta segunda-feira que o banco central do país faça uma política econômica mais arrojada, a fim de aumentar os gastos fiscais, e elaborar uma estratégia de crescimento econômico para tentar vencer a crise provocada pela deflação.

Em reunião de autoridades do governo e aliados partidários, Abe priorizou o combate à queda dos preços no país e colocou-a como tarefa urgente.

"Uma política monetária arrojada, uma política fiscal flexível e uma estratégia de crescimento são almejadas para estimular o investimento privado. Com esses três pilares, temos que buscar derrotar a deflação."

Abe também afirmou que o governo fará o máximo para legalizar rapidamente um orçamento extra para o atual ano fiscal e um orçamento para o próximo, visando a sustentar a economia.

No dia 25, o atual primeiro-ministro já havia dito que esperava alcançar uma meta de inflação de 2%, similar à da União Europeia, e reduzir o valor do iene, que prejudica as exportações japonesas e força multinacionais a trocarem de país.

Na ocasião, ele defendeu a criação de um gabinete de crise para lidar com a situação econômica, agravada pelo terremoto seguido de tsunami que atingiu o nordeste do país em março de 2011.

"Espero que o BJO persiga medidas não convencionais, incluindo forte afrouxamento monetário", disse ele, mantendo a pressão sobre o banco central para ampliar estímulos monetários para combater a deflação que tem incomodado o Japão por mais de uma década.

 

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