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25/05/2010 - 10h09

Chefe da Aeronáutica polonês estava na cabine de avião acidentado

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DA EFE, EM VARSÓVIA
DA FRANCE PRESSE, EM VARSÓVIA

O chefe da Aeronáutica da Polônia, o general Andrzej Blasik, estava na cabine durante os últimos minutos de voo do avião presidencial polonês, que caiu em 10 de abril em Smolensk (Rússia), causando a morte de seus 96 ocupantes.

Já o representante polonês do comitê que investiga o acidente em colaboração com as autoridades russas, Edmund Klich, confirmou que uma das duas pessoas alheias à tripulação que estavam na cabine no momento da tragédia era o general Blasik, enquanto a identidade do segundo passageiro continua sem ser revelada.

Meios de comunicação poloneses especulam nesta terça-feira sobre a identidade dessa outra pessoa, cuja voz ficou registrada na caixa-preta do avião.

Uma hipótese é de que fosse de Mariusz Kazana, o chefe de protocolo do falecido presidente Lech Kaczynski, o que poderia respaldar a teoria de que os pilotos receberam pressões para aterrissar no aeroporto de Smolensk, apesar das más condições climáticas.

A catástrofe ocorreu no dia 10 de abril. O avião presidencial caiu quando se preparava para aterrissar no aeroporto russo de Smolensk.

Na aeronave estava a delegação do presidente Kaczysnki, que iria participar de uma cerimônia em lembrança dos 20 mil oficiais e soldados poloneses assassinados pelos serviços secretos de Stalin, em Katyn (Rússia), há 70 anos.

No acidente, além do chefe de Estado, morreram sua mulher, Maria, e outros representantes de altas instituições nacionais, em um total de 96 vítimas.

Após a tragédia, a Polônia decretou uma semana de luto oficial, que suspendeu as atividades culturais e esportivas no país, assim como fechou cinemas e discotecas.

A tragédia também provocou a convocação de eleições antecipadas, que ocorrerão em 20 de junho.

 

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