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Brasil apoia venda de diamante sob ditadura do Zimbábue
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DE SÃO PAULO
O governo brasileiro apoia a liberação da exportação de diamantes de um novo e vasto campo descoberto recentemente no leste do Zimbábue, visto como tábua de salvação para o regime do ditador Robert Mugabe, no poder há 30 anos, informa Fábio Zanini, em reportagem publicada na Folha deste domingo (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
A posição se choca com a de ONGs, que apontam graves violações de direitos humanos pelo Exército de Mugabe na área, conhecida como campo de Marange. A venda dos diamantes também tem a oposição de EUA, Canadá, Austrália e União Europeia, que citam ainda o contrabando das pedras.
O Brasil se uniu a um bloco formado por seus colegas do grupo dos Brics (Rússia, Índia e China) e países africanos --alguns, ditaduras não muito melhores que a de Mugabe. O ditador disse no mês passado, em entrevista à Folha, que vê o governo Lula como aliado para sair do isolamento internacional.
Com ajuda do presidente, a seleção de Dunga jogou um amistoso no Zimbábue no início de junho, faturado politicamente por Mugabe.
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