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Rotina de preso político cubano incluía novela brasileira
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DE SÃO PAULO
Três vezes por semana, durante uma hora, os presos políticos de Cuba se esquecem das condições precárias dos presídios, da perseguição política e da distância das famílias. Nesses momentos, aglomeram-se em frente às televisões e, em silêncio, acompanham atentamente os capítulos das novelas brasileiras transmitidas na ilha, informa reportagem de Luisa Belchior, da Folha de S. Paulo.
Em solo espanhol após um acordo de libertação entre Havana e a Igreja Católica, eles e suas mulheres lamentaram ter de perder o final de "A Favorita", novela de 2008 que está sendo reproduzida em Cuba.
A trama, que estreou em Cuba em janeiro e é transmitida todas as terças, quintas e sábados, às 21h15, pela emissora Cubavisión.
"Éramos 132 presos, e nos aglomerávamos em frente a uma TV muito pequena", conta o dissidente Omar Ruiz.
Leia a íntegra da entrevista na edição desta quarta-feira da Folha, disponível apenas para assinantes do jornal e do UOL.
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