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Japão lembra aniversário de rendição na Segunda Guerra Mundial
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DA EFE, EM TÓQUIO
O Japão lembra o 65º aniversário de sua rendição e o fim da Segunda Guerra Mundial na Ásia-Pacífico, com uma grande cerimônia em Tóquio e homenagens aos cerca de 2,3 milhões de soldados e 800 mil civis japoneses mortos no conflito.
No dia 15 de agosto de 1945, poucos dias depois das bombas atômicas que assolaram Hiroshima e Nagasaki, o imperador Hirohito anunciou a rendição incondicional do Japão em mensagem pelo rádio, no qual também negou que seu posto tivesse caráter divino.
Isso abriu uma nova página na história do Japão e de seus vizinhos asiáticos, que tinham sofrido décadas de expansão imperialista japonesa.
O primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, e os membros de seu gabinete participam neste domingo em cerimônia em Tóquio para lembrar a rendição do Japão, da qual também participam os imperadores, Akihito e Michiko.
Espera-se que mais de cinco mil pessoas participem do evento, incluindo muitos familiares de falecidos na disputa, além de cerca de 1.800 funcionários do governo.
Além disso, está previsto que milhares de pessoas visitem o polêmico templo xintoísta Yasukuni de Tóquio, que honra os soldados mortos em combates, entre eles 14 notórios criminosos de guerra executados no final da Segunda Guerra Mundial.
A visita a Yasukuni nesta data é uma tradição que milhares de pessoas seguem para prestar homenagem aos falecidos, embora os países que sofreram a ocupação japonesa o contemplem com receio, já que consideram que o lugar é um símbolo do nacionalismo japonês.
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