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Presidente russo vai à China por acordo de cooperação econômica e energética
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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
O presidente russo, Dmitri Medvedev, foi recebido nesta segunda-feira em Pequim (China) pelo colega chinês, Hu Jintao, no segundo dia de uma visita centrada em negociações estratégicas sobre as exportações de combustíveis russos para a China.
"O presidente chinês espera que a visita de Medvedev permita desenvolver ainda mais a associação estratégica China-Rússia", afirma um comunicado oficial divulgado ao fim do encontro.
A gigante russa Gazprom e a estatal do petróleo chinesa CNPC podem assinar até meados de 2011 um novo acordo sobre a venda de gás russo para a China, anunciou o vice-premiê russo Igor Sechin, que acompanha Medvedev. "As discussões atuais são estratégicas e promissoras".
Kota Kyogoku/Efe | ||
Presidente russo, Dmitri Medvedev (esq.), brinda com colega chinês, Hu Jintao, em visita |
Em outubro de 2009, durante uma visita do primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, Gazpron e CNPC assinaram um acordo que prevê a venda anual de 70 bilhões de metros cúbicos de gás russo a China.
Segundo a agência de notícias chinesa Xinhua, o acordo de venda já teria estendido, mas o preço do combustível ainda está em negociação.
A CNPC também assinou um acordo com a empresa russa OAO Rosneft para a construção de uma refinaria na cidade costeira de Tianjin, um projeto com orçamento previsto para US$ 5 bilhões e que será capaz de processar 260 mil barris diários de petróleo quando entrar em funcionamento, previsto para 2015.
Hu e Medvedev presidiram ainda uma cerimônia de inauguração do oleoduto Sibéria-Pacífico, de 1.300 quilômetros, que só deve entrar em funcionamento a partir de janeiro de 2011, quando transportará o equivalente a 300 mil barris de petróleo diários.
Os dois países assinaram ainda um contrato para mais duas unidades (as de número 3 e 4) da central nuclear de Tianwan, na Província oriental chinesa de Jiangsu, próxima a Xangai. Outros acordos envolveram pesca, luta antiterrorista e a cooperação financeira, com um convênio de crédito para a exportação entre o Banco Comercial e Industrial da China (ICBC) e o russo VTB Bank.
Segundo dados do governo russo, o comércio bilateral se recuperou na primeira metade do ano, alcançando um volume de US$ 25,5 bilhões.
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