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Prefeitos de Nápoles desprezam acordo para crise do lixo
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DA EFE, EM ROMA
Os prefeitos das localidades da província de Nápoles que se levantaram contra a abertura de um novo aterro sanitário no entorno do Vesúvio anunciaram neste domingo que não assinarão o pré-acordo firmado sábado à noite com o governo italiano.
Após reunião na sede da delegação do governo em Nápoles, Gennaro Langella, prefeito da localidade de Boscoreale, um dos pontos que registrou o maior número de protestos e distúrbios nos últimos dias, explicou que a rejeição ao texto se deve ao fato de os moradores terem exigido mais garantias.
"Os cidadãos nos pediam garantias sobre Cava Vitiello (o novo aterro sanitário). Não foi possível obtê-las. Decidimos, portanto, não assinar o documento", comentou, em declarações à imprensa italiana, Langella, quem explicou que manterão o diálogo com o representante do governo, o chefe da Defesa Civil, Guido Bertolaso.
Este anúncio põe freio às esperanças que a crise se resolvesse imediatamente, que se materializaram no sábado à noite depois que Bertolaso e as autoridades municipais chegassem a um princípio de acordo, condicionado à cessação "imediata" dos protestos por parte dos moradores e à aprovação destes.
No sábado, a Comissão Europeia advertiu as autoridades italianas que poderia denunciar a Itália ao Tribunal de Justiça da União Europeia, como já fez há três anos com a anterior crise do lixo, que concluiu com uma condenação em março passado.
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