Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
01/11/2010 - 10h39

Arqueologia vira arma política em Israel para justificar direito sobre terras

Publicidade

DE SÃO PAULO

Com o Velho Testamento numa mão e a réplica de um antigo selo hebreu na outra, o jovem guia israelense incendeia a imaginação do grupo de turistas em Jerusalém. "Aqui, estão as ruínas do palácio de Davi. Aqui, os profetas Jeremias e Isaías disseram suas palavras eternas", diz ele, diante das escavações na Cidade de Davi, parque multimídia que atrai 400 mil visitantes por ano.

Situado no bairro árabe de Siluan, um dos pontos mais sensíveis do conflito palestino-israelense, o parque também se transformou em foco de intensa polêmica no mundo da arqueologia, relata Marcelo Ninio, correspondente da Folha de S. Paulo em Jerusalém.

Para muitos estudiosos do assunto em Israel, há abuso político da arqueologia no local para justificar o direito histórico dos judeus sobre a terra e o desalojamento de residentes palestinos.

Leia a íntegra na edição desta segunda-feira da Folha, disponível apenas para assinantes do jornal e do UOL.

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página