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Argentina pede prisão perpétua em caso de ex-ditador Jorge Videla
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DA FRANCE PRESSE, EM CÓRDOBA
A Promotoria vai pedir nesta terça-feira a prisão perpétua para o ex-ditador argentino Jorge Videla (1976-1981) no julgamento em que é acusado junto a outras 30 pessoas por crimes contra a humanidade na cidade de Córdoba (centro).
"O pedido de condenação é de prisão perpétua porque o Código Penal para o homicídio qualificado, que é o delito mais grave a ele atribuído, não prevê outra pena", explicou Maximiliano Hairabedián, Promotor do Tribunal Oral Federal nº 1, consultado sobre as penas que pedirá contra Videla e outros ex-altos comandantes.
Videla, de 85 anos, como chefe da ditadura, e Luciano Menéndez, 83, como ex-chefe militar de 11 províncias, são os dois maiores representantes da ditadura (1976-83) acusados junto a policiais e outros militares pelo assassinato de 31 presos políticos em uma prisão de Córdoba.
Videla foi condenado à prisão perpétua num histórico julgamento contra as juntas militares realizado em 1985, mas foi indultado anos mais tarde pelo então presidente Carlos Menem (1989-99).
Cerca de 30 mil pessoas desapareceram durante a ditadura argentina, segundo as entidades humanitárias.
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