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Enviado dos EUA inicia diálogo para acalmar tensão entre as Coreias
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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
Stephen Bosworth, o enviado americano para a Coreia do Norte, se reuniu nesta quarta-feira, em Seul, com seu colega sul-coreano para estudar os meios para aliviar as tensões na península coreana --que, em algumas semanas, passou por um bombardeio, exercícios militares sem precedentes e trocas de ameaças de guerra.
Bosworth enfatizou na véspera, ao chegar a Seul, que negociações sérias são o ponto central da estratégia em torno da Coreia do Norte.
JungYeon-je-04jan.10/Reuters |
Enviado especial dos EUA para Coreia do Norte, Stephen Bosworth, chega a aeroporto de Incheon; ele quer mais negociações |
Segundo um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Bosworth e os dirigentes sul-coreanos devem avaliar a situação em relação ao desenvolvimento do programa nuclear norte-coreano e as respostas futuras.
Os encontros desta quarta-feira vêm depois de sinalização, das duas Coreias, de que diálogo de paz é possível.
Questionado do lado de fora da sede da Chancelaria se Washington colocava pressão na aliada Coreia do Sul, Bosworth disse simplesmente "Nunca". O enviado americano enfrentou ainda um protesto de sul-coreanos contra a política dos EUA e da Coreia do Sul na porta do prédio.
Tensões na península aumentaram depois de um bombardeio norte-coreano, em 23 de novembro, na disputada ilha de Yeonpyeong, na Coreia do Sul, que matou dois fuzileiros navais sul-coreanos e dois civis.
A Coreia do Sul prometeu retaliar contra a Coreia do Norte se fosse provocada novamente e o Norte ameaçou declarar guerra se seu território fosse violado. Pyongyang, contudo, decidiu não reagir aos maiores exercícios militares sul-coreanos na fronteira, realizados em dezembro.
O ministro das Relações Exteriores da China discutiu o programa nuclear da Coreia do Norte com o assessor de segurança nacional dos EUA, Tom Donilon, em uma reunião na Casa Branca nesta terça-feira.
Eles conversaram sobre maneiras de persuadir Pyongyang a abandonar seu programa de armas nucleares, para atender seus compromissos e obrigações internacionais e evitar um comportamento desestabilizador, disse a Casa Branca, em um comunicado.
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