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Chile aplicará lei de segurança para conter protestos contra alta do gás
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DA FRANCE PRESSE, EM SANTIAGO
O ministro do Interior, Rodrigo Hinzpeter, anunciou neste domingo que o governo chileno aplicará a Lei de Segurança Interna do Estado na região sul do país com o objetivo de manter a ordem pública ante os protestos e a greve por causa da alta de gás.
"Nosso governo resolveu apresentar ações judiciais invocando a Lei de Segurança Interna do Estado", afirmou Hinzpeter no palácio presidencial de La Moneda, ao final da cerimônia em que prestaram juramento quatro novos ministros, depois que seus antecessores saíram por causa dos protestos do gás.
O governo resolveu enviar um sinal aos manifestantes que há cinco dias mantém uma greve regional em protesto pelo anúncio de uma alta de de preço do gás de 17%.
Sob a aplicação da Lei de Segurança Interna do Estado é possível triplicar as sanções contra os detidos e, em casos extremos, as Forças Armadas podem ser autorizadas a intervir para garantir a manutenção da ordem.
Na sexta-feira, o presidente do Chile, Sebastián Piñera, enfrentou sua primeira crise ministerial com as demissões dos ministros de Defesa, Transporte, Trabalho e Energia.
As renúncias de sexta-feira somou-se à do ministro da Defesa, Jaime Ravinet, que na quinta-feira apresentou "demissão em caráter irrevogável' por 'motivos pessoais", em meio a polêmicas sucessivas, por negar-se a divulgar detalhes sobre a compra de uma ponte mecânica.
Duas mulheres morreram e uma menor ficou gravemente ferida na semana passada nos protestos registrados em Punta Arenas.
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