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Grupo islâmico pede "mudança urgente" no Marrocos
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DA FRANCE PRESSE, EM RABAT (MARROCOS)
O movimento islâmico Al Adl Wa Al Ihssane ("Justiça e Caridade"), considerado um dos mais importantes do Marrocos, pediu nesta segunda-feira uma "mudança democrática urgente" e o "estabelecimento de mecanismos que coloquem fim à autocracia".
Em texto publicado em sua página na internet, o movimento islâmico proibido, mas tolerado pelas autoridades marroquinas, "cumprimenta as manifestações em Túnis e no Egito" e pede "uma mudança fundamental, democrática e urgente (...) para instaurar uma verdadeira separação de poderes".
Segundo vários observadores, o Al Adl Wa Al Ihssane, que pede a anulação da atual Constituição, é um dos movimentos islâmicos mais importantes do Marrocos.
"Para as autoridades (marroquinas), os membros do grupo oscilam entre 30 mil e 40 mil. Mas os responsáveis pelo movimento islâmico estima que conta com quase 200 mil afiliados", declarou o cientista político Mohamed Darif, especialista no islamismo marroquino.
"Mas a principal força do grupo é sua organização e sua capacidade de mobilizar", completou Darif.
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